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A quimera em torno da descriminalização da maconha

NORBERTO DUARTE

A quimera em torno da descriminalização da maconha

“As drogas pisoteiam a probidade humana. A atenuação da filial de drogas nunca é alcançada pela roboração do hábito de drogas, porquê algumas pessoas têm insinuado ou alguns países já implementaram. Isso é uma quimera”.

Essas falas são do  pontífice Francisco.
Ele se posicionou  contra a roboração das drogas
na última semana, mais justamente em 26 de junho, Dia Internacional contra o Doesto e Tráfego Proibido de Drogas, data aia pela Sociedade Comum da ONU em 1987 com objetivo de alertar o globo a respeito de os prejuízos incalculáveis provocados pelos entorpecentes para a saúde pública, as comunidades vítimas do tráfego, as famílias que enfrentam os problemas da filial, a estabilidade pública e a economia.

Coincidência ou nunca, a recado do pontífice Francisco veio singular dia em seguida de o  Máximo Judicatura Federalista
possuir adestrado maioria para descriminalizar o porte de maconha para hábito particular no Brasil. A sessão de terça-feira (25) foi interrompida e o despacho foi completo no dia seguinte, com a fixação da quantidade de 40 gramas para caracterização do porte para usuários.

A determinação nunca indica que o Máximo tenha ratificado ou liberado o hábito da  maconha.
O porte continua sendo ilegal, contudo as punições para as pessoas flagradas com a droga saem actualmente da globo criminal, sendo que as penas terão peso emblemático porquê, por exemplo, a quinhão de tarefa comunitário.

O assunto é polêmico. Por singular flanco, a determinação do STF é considerada singular antecipação precípuo, principalmente para o cura caridoso do usuário, com a diferenciação entre dependentes e criminosos. Lá disso, a expectativa é de que haja reduções nos índices de recolhimento e de furor relacionada ao tráfego, o que, lã menos em tese, deve valer mais isenção civil.

Por outro flanco, a descriminalização é criticada por uma amplo fracção da população e por especialistas que apontam para a casualidade de que a escantilhão acabe por incitar ainda mais o hábito da maconha e, desta configuração, possa roborar o tráfego e o delito consertado. Entre as possíveis consequências disso podem estar prejuízos para a estabilidade e para a saúde pública.

Ao assentar na balança os argumentos favoráveis e contrários à descriminalização do porte da maconha, acabo assumindo arranjo mais conservadora. Acredito que a escantilhão pode epilogar a proibição ao hábito da droga, de configuração que ela acabe se tornando mais encantador aos olhos dos jovens. Mais que isso, é aventuroso que a maconha acabe por afastar portas para o hábito de entorpecentes mais pesados, aumentando os índices de filial química no nação.

Exatamente porquê disse o pontífice, os supostos benefícios da descriminalização da droga são, a meu observar, uma quimera. O que vem pela dianteira, é o período quem nos dirá.

* Wilson Pedroso é consultor eleitoral e comentador político com MBA nas áreas de Governo e Marketing

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