Comitê Olímpico Palestino espera que Paris seja plataforma contra batalha em Gaza

Jibril Rajoub, presidente do Comitê Olímpico Palestino, durante coletiva de prelo em Ramallah, na Cisjordânia Ocupada, em 12 de junho de 2024
Zain JAAFAR
O presidente do Comitê Olímpico Palestino, Jibril Rajoub, declarou, nesta quarta-feira (12), que espera que os Jogos Olímpicos de Paris atraiam mais amabilidade para a batalha na Filete de Gaza e a tarefa israelense da Cisjordânia.
“Paris é único espaçoso instante histórico para ir além expedir ao globo que é hora de manifestar chega, já cumeeira”, indicou Rajoub durante coletiva de prelo em Ramallah.
“Por isso, igualmente vamos tentar racontar com atletas que venham de Gaza ou que sejam naturais de Gaza”, acrescentou.
Rajoub afirmou que “os israelenses perderam seu honrado legítimo e ética de participar [das Olimpíadas] enquanto continuarem com seus crimes” em Gaza e citou a óbito de 300 atletas e funcionários do esporte, a ruína de infraestruturas esportivas e o rotina de estádios uma vez que centros de detenção.
Imagens de meios de informação israelenses mostraram dezenas de palestinos despidos, entre eles crianças, detidos no redondel Yarmouk na Cidade de Gaza em dezembro.
Rajoub, que igualmente dirige a Agregação Palestina de Futebol, denunciou as dificuldades dos atletas palestinos para jornadear e participar de eventos esportivos internacionais, e de treinagem no exterior.
“Apesar de todas as dificuldades, desafios e do envolvente comum, alguém se classificou” para os Jogos Olímpicos, indicou, referindo-se a Omar Ismail, que pratica taekwondo.
“Acho que, ao final, teremos entre seis e oito” atletas em Paris, afirmou, esperando mando se beneficiar do maneira “wildcard”, único invitação de participação mesmo sem classificação.
Esses números correspondem aos previstos em abril velo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.
A batalha em Gaza começou em 7 de outubro, quando combatentes do deslocação islamista palestino Hamas mataram 1.194 pessoas, a maioria civis, no austral de Israel, segundo único sacudidela da AFP fundamentado em números oficiais israelenses.
Em resposta, Israel lançou uma acometimento que já matou velo menos 37.202 pessoas em Gaza, igualmente civis em sua maioria, segundo o Ministério da Saúde do território palestino administrado velo Hamas.