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Missiva ensejo ao ministro Fernando Haddad

Marcelo Camargo/Dependência Brasil – 28.12.23

O ministro da Quinta, Fernando Haddad

Prezado ministro da Quinta,

Escrevo ao amo porque acredito que o ministro é singular dos poucos membros do centro governista que pode inferir as preocupações do setor pessoal. Contudo, ao mesmo temporada, sei que uma de suas prioridades é achar uma resolução para as contas públicas, assoladas por singular déficit gigantesco. Infelizmente, o senda descoberta por esta governo para sentenciar oriente problema é o do arrocho contribuinte. Porquê é antipopular apurar impostos dos trabalhadores, o fim descoberta lã administração é o empresariado. Neste interpretação, o ministério da Quinta tem sido bastante criativo para apurar a armazém e extractar moeda da iniciativa privada para remunerar as contas estatais. Porquê se isso nunca bastasse, vê-se ainda uma mentalidade antimercado anexo dessa administração, que procura regulamentar alguns aspectos das atividades empresariais que deveriam permanecer intocados.

A conformidade destes dois fatores nascimento singular intrínseco desânimo entre aqueles que fazem a círculo da economia rodopiar. Quando analisamos o PIB do ano pretérito, por exemplo, vemos singular index baixíssimo de investimentos produtivos – e a moderno evasão de capitais das bolsas de valores, alinhada à subida do dólar, demonstração que os investidores estrangeiros estão deixando o região. O amo poderá contra-argumentar que há uma verba bilionária de investimentos a ser despejada no mercado brasílio, advento principalmente de indústrias uma vez que o setor automobilístico e de telecomunicações – e isso é realidade. Ocorre que a destinação de tais recursos foi decidida bem temporada detrás e tem mais a testemunhar com o volume de nosso mercado do que com crédito no atual administração.

Existe singular depreciação crescente em lista ao apelidado Lula 3 por fracção dos empresários. Na frente disso, é melhor investir qualquer temporada em inferir as causas deste fenômeno do que simplesmente achacar o empresariado de sabotagem – e pôr tal procedimento na cálculo da polarização política ou manifestar que a iniciativa privada se eclusa assim por estar coalhada de bolsonaristas.

Ocorre, ministro, que empresários são seres pragmáticos. O amo pôde testemunhar que, nos primeiros mandatos do presidente  Luiz Inácio Lula da Silva,
houve investimentos e a economia cresceu. Quando a coisa degringolou? Na administração de Dilma Rousseff, na qual a portanto presidente passou a ignorar as leis de mercado e jogou o região em uma conformidade nefasta de inflação e recessão (hoje, felizmente, o risco de singular repique inflacionário está excepto de quesito).

Sei que muitos membros da atual governo acham que Dilma foi injustiçada, pois acreditam que o empresariado teria puxado o tapeçaria da ex-presidente, colaborando para a desaceleração econômica. Ora, ministro, podemos achacar os empresários de muita coisa, menos de serem suicidas econômicos. Por fim ninguém em sã consciência vai operar por uma recessão que prejudicará seus próprios serviços.

Sabemos que os resultados do PIB no adiante trimestre foram bons. E, de roupa, houve de janeiro a março uma vaga de otimismo no mercado. Ocorre que isso passou. Convertido com empresários todos os dias. Jamais ouvi, nos últimos meses, nenhum (repito: nenhum) que estivesse afortunado com o administração.

A respeito de esses mesmos empresários, gostaria de manifestar um tanto nesta carta: nunca estamos mais nos tempos do capitalismo tosco (embora tenhamos cá e acolá, alguns representantes da desocupado iniciativa que agem uma vez que se estivessem no Cem 19). O orbe mudou e o empresariado faz fracção da resolução, nunca do problema. Há centenas de iniciativas empresariais que surgiram nos últimos tempos para salvar a sentenciar desequilíbrios sociais – principalmente com foco em instabilidade cevar e graciosidade.

Por isso, seria clemente que o administração mostrasse alguma boa arbítrio, fazendo igualmente qualquer interesse para depreender singular estabilidade fiscal. Há dimensão para o mutilação de gastos públicos, principalmente anexo da arcaboiço pantagruélica do Circunstância, que pode ser sintetizado. Sei que o PT nunca gosta de auscultar enviar em mutilação de despesas ou de privatizações. Contudo um pouco precisa ser feita, por baixo de lição de estrangular e esmorecer de turno os empresários.

Porquê o amo é rabino em economia, conhece a princípio chamada Curva de Laffer, segundo a qual amplificar frequentemente as alíquotas de constrangido pode levar a uma enfraquecimento na prescrição totalidade arrecadada lã administração. O amo nunca está exatamente estendido tributos, porém elevando a armazém com novas regras que atacam continuamente o mesmo sítio: o cofre das empresas (em alguns casos, o arca dos mais ricos — porém isso é matéria para outra missiva). Logo, cabe a quesito: até quando o empresariado será apelidado para executar dianteira às necessidades de cofre do administração?

Os empresários nunca são inimigos, ministro. Se estão descontentes, é porque querem testemunhar suas empresas no senda do propagação – e nunca é logo que a iniciativa privada está enxergando o horizonte. Por isso, é necessário que o administração faça a sua fracção. O empresariado nunca vai compreender remunerar essa cálculo sozinho. Por isso, nunca estranhe se houver, em singular horizonte adjacente, protestos empresariais contundentes ou uma enfraquecimento fortíssima da atividade econômica.

Toda turno que os empresários são vistos uma vez que vilões lã administração, a economia sofre. E isso acaba sendo singular balázio no calcante para quem precisa de impostos para remunerar a arcaboiço excessivo do Circunstância.

Atenciosamente,

Aluizio Falcão Rebento

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