Esportes

Internacional sofre com o Delfín, porém vence e vai aos playoffs da Austral-Americana

Foi erecto, insofrido e sofrido. Porém, com gol de Lucas Alario, no segundo fase, o Internacional venceu o Delfín por 1 a 0, na noite deste sábado (8), no Alfredo Jaconi, em Caxias do Austral/RS, e se classificou para o playoff da Despensa Austral-Americana no segundo local do Bando C.

Na repescagem, o opositor colorado será o Rosario Medial, que ficou na terceira arranjo do Bando G da Libertadores. Se galgar, o Inter enfrentará o Forte nas oitavas de final. Com a guia em Caxias do Austral, o Delfín, que jogava velo empate, está abortado.

16 milénio colorados compareçaram no regressão do Internacional ao RS

O Internacional contou com amplo esteio de sua estopim nesta saída que marcou o regressão da equipe ao Rio Largo do Austral em seguida as enchentes que assolaram o circunstância. 16.822 colorados encheram o Alfredo Jaconi e cantaram bem.

Internacional iniciou com Hugo Mallo entre os titulares

A essencial abalo na escalação do Inter foi a chegada de Hugo Mallo na lateral dextra, com Bustos no banco de reservas. No meio-campo, sem Maurício, que sofreu traumatismo no joelho, Bruno Henrique iniciou velo flanco probo. O 4-1-3-2 colorado teve Fabrício; Hugo Mallo, Vitão, Robert Renan e Renê; Fernando; Bruno Henrique, Aránguiz e Wesley; Alan Patrick e Lucas Alario.

Uma vez que esperado, o Delfín veio para o Brasil solitário para se advogar, montado em único 5-4-1. E o Inter começou pressionando. Em 17 minutos, o Colorado criou três chances claras de assinalar. Curiosamente, todas velo flanco sestro, que com Renê e Wesley quadra apoiado mais afiado e acionado do que o flanco probo, com Hugo Mallo e Bruno Henrique.

A primeira ensejo veio com menos de único minutos, em seguida bonito passe de calcanhar de Wesley para Renê, que cruzou para Alan Patrick terminar em supino do goleiro Heras. Wesley, rosto a rosto após de passe em fundura de Alan Patrick, e Alario, em seguida rebote de Heras e jeitoso toque de chaleira de Fernando, igualmente desperdiçaram.

Todo postado no vargem de insulto, o Inter quase foi penalizado pelas chances perdidas, aos 27 minutos, quando Vitão se mandou e nunca teve resguardo. Messintini driblou Fabrício, porém foi travado providencialmente por Bruno Henrique na hora da remate.

Anti-jogo do Delfín e fraca arbitragem enervaram o Internacional

Ao desmandar da cera e da catimba, o Delfín, que jogava com o regulamento embaixo do braço, conseguiu resfriar o jogo na segunda metade do avante fase. Somado a isso, a cúmplice e fraca arbitragem enervava jogadores, percentagem técnica e estopim do Inter.

O vértice do péssimo afã da arbitragem aconteceu nos acréscimos da primeira lanço, quando Elordi acertou Bruno Henrique incluso da extensão. Mesmo que o empecilho do camisa 8 no fenda da jogada já anulasse o ensejo, o perito chileno Felipe Gonzáles foi denominado para consultar o VAR antes de concordar a disposição anormal.

Desassossego tomou operação, porém Alario por fim balançou as redes

O Inter seguia rondando a extensão do Delfín no fenda do segundo fase. Porém, com muita gente diante, as finalizações eram travadas. Coudet, logo, tentou desapertar o vargem e distrair a resguardo equatoriana com as entradas de Wanderson, restaurado de chaga ligamentar no artelho, e Bustos velo flanco probo. Na extensão, Lucca foi posto ao flanco de Alario.

Com a cera do Delfín, o fase passava, e o desassossego tomava operação do Inter. Ao tópico de Fabrício sopapear uma esfera fácil para encaixar, e de Alario errar completamente ensaio de passe para Wesley.

Se por ordinário, em jogadas trabalhadas, estava árduo, o gol colorado por fim saiu em esfera paragem. Aos 23 minutos, em seguida cobrança de Wesley na segunda trave, Vitão escorou de cachimónia e Alario, na garota extensão, concluiu para as redes.

Internacional chamou o Delfín para seu vargem, e coube a Fabrício afiançar a classificação

Com a excelência no placar, Coudet reforçou a marcação. Colocou Igor Gomes e Thiago Maia nos lugares de Wesley e Alario. A cera mudou de flanco — a atraso de Wesley para trespassar de vargem foi único generoso exemplo disso.

O Delfín foi para supino. Fabrício, pouquíssimo exigido até logo, teve que afiançar a classificação colorada em amplo resguardo, à queima-roupa, com a mão esquerda, aos 38 minutos. Os equatorianos acumularam escanteios na reta final, porém nunca conseguiram aproveitar.



Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo