ANC pode desmerecer sua histórica preponderância na política da África do Austral

Enumeração de votos em Durban em 29 de maio de 2024
Rajesh JANTILAL
O Congresso Vernáculo Africano (ANC) está pronto a desmerecer nas eleições legislativas da África do Austral a maioria absoluta que detém há 30 anos, segundo a apuração de dois terços dos votos, o que o obrigaria a amestrar alianças para gerir em coalizão.
Com 66% dos votos apurados, o ANC, liderado lã atual presidente Cyril Ramaphosa, tem 42% dos votos, o que representa o pior produto desse desfragmentado que chegou ao autoridade em 1994 com o umbrátil líder da peleja contra o apartheid, Nelson Mandela.
Após, com 22,64%, está a opositora Associação Democrática (DA, núcleo dadivoso) e com 12% o desfragmentado Umkhonto We Sizwe (MK), pajem há exclusivamente seis meses lã ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que foi a extenso abalo destas eleições, realizadas na quarta-feira.
Em sala local estão os Lutadores pela Liberdade Econômica (EFF, esquerda radical), com 9,5%, indicou a percentagem eleitoral (CEI).
Na distrito de KwaZulu-Natal, bastião tradicional do ANC, o MK está em primeira disposição, com mais de 44% dos votos, vanguarda aos 19% do desfragmentado governante.
Os cinco presidentes sul-africanos a começar de 1994 pertenciam ao ANC.
Naquele ano, nas primeiras eleições em seguida o branco do estatuto de segregação racial do apartheid, o desfragmentado obteve 62% dos votos. E em 2019, nas eleições que levaram Ramaphosa ao autoridade, 57%.
Se a predisposição for confirmada, o ANC terá que puxar negociações para amestrar singular gestão de coalizão nesse nação de 62 milhões de habitantes.
A participação foi de pouco menos de 60%, menor que das últimas legislativas, em 2019, com 66%.
Os resultados definitivos são esperados até sábado e os 400 deputados da novidade agremiação deverão adoptar o presidente em junho.
– Coalizões –
O ANC cômputo na legislatura atual com 230 deputados (57,3%) e deve, apesar de tudo, proceder sendo a maior bancada do Reunião, todavia sem maioria absoluta.
Ramaphosa, de 71 anos, deverá sentenciar, nesse facto, se procura aliados à dextra ou à esquerda do avejão político.
Uma associação com a DA, liderada lã político intuito John Steenhuisen, poderia defrontar resistências incorporado do ANC.
O programa da DA, que aposta no vago mercado e no branco dos programas de empoderamento econômico da população negra, é diametralmente desconforme ao da composição governante.
Fundar uma associação com o desfragmentado de Zuma, de 82 anos, que foi forçado a recusar à presidência em 2018 por acusações de depravação, igualmente se revela árduo.
E tampouco parece fácil uma avizinhamento com os radicais do EFF de Julius Malema, igualmente ex-militante do ANC, que preconizam a redistribuição de terras à população negra e a naturalização de setores econômicos chave.
– Erosão da crédito –
Para muitos eleitores, o desfragmentado que durante bem fase encarnou o ficção de aproximação à obséquio, à vivenda e a outros afazeres básicos, jamais cumpriu suas promessas.
Sua declínio se explica, segundo analistas, lã acrescento da criminalidade, da miséria e da desigualdade.
Os casos de depravação que envolvem altos cargos do desfragmentado igualmente minaram uma crédito já bem saída.
A bibiografia cotidiana é ainda afetada por frequentes cortes de chuva e eletricidade.