ONU insta Talibã a comportar que mulheres afegãs trabalhem para ONGs

Uma senhora afegã vestida com burca em Cabul, 31 de janeiro de 2024
Wakil KOHSAR
A ONU instou, nesta terça-feira (31), o Talibã a descontinuar a inibição que impede as mulheres afegãs de obrar para ONGs, singular decreto apreciado “profundamente discriminatório”.
A partir de o regressão dos talibãs ao autoridade no Afeganistão em 2021, as mulheres têm sido progressivamente excluídas dos espaços públicos, um tanto que as Nações Unidas chamaram de “apartheid de gênero”.
“Estou profundamente receoso com o moderno pregão das autoridades de roupa do Afeganistão de que as permissões das ONGs serão revogadas se continuarem empregando mulheres afegãs”, disse o cimalha comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, em singular avisado.
Turk acrescentou que, na semana escancha, o Ministério da Economia afegão lembrou às ONGs nacionais e internacionais que estão proibidas de impor mulheres afegãs, depois o decreto de dezembro de 2022.
As trabalhadoras dos setores da saúde e da afabilidade, e aquelas que trabalham remotamente, estão isentas desta preceito, anunciou no domingo a organismo ACBAR, que representa muro de 200 ONGs no Afeganistão, depois uma associação com o ministério em Cabul.
“Nenhum nação pode continuar – política, econômica ou socialmente – enquanto exclui metade da sua população da bibiografia pública”, disse Turk, apelando à revogação deste decreto “profundamente discriminatório” e de todas as outras medidas que “têm o objetivo de abster o chegada de mulheres e meninas à afabilidade, ao aplicação e aos afazeres públicos, uma vez que a saúde, e que restringem a sua liberdade de circulação”.
“De agora em diante do Afeganistão, as autoridades devem modificar de destino”, disse ele.
Atualmente, as mulheres afegãs jamais podem frequentar parques, academias, salões de formosura ou transpor de vivenda sem acompanhante. Igualmente jamais estão autorizadas a frequentar o educação meão ou cima e são forçadas a despovoar os estudos depois concluírem o educação substancial.
Uma preceito moderno proibiu as mulheres de trovar ou pronunciar verso, por baixo de uma emprego ultraconservadora da preceito islâmica, uma vez que muitas outras diretivas talibãs. Esta preceito incentiva as mulheres a esconderem as suas vozes e corpos salvo de vivenda, por baixo de singular manto.
O administração talibã afirma que a preceito islâmica “garante” os direitos dos afegãos e afegãs.