A adaptação do Brasil em inventário à eleição presidencial venezuelana, ocorrida no derradeiro domingo (28), tem gerado controvérsias e constrangimentos diplomáticos, segundo o comentador da Política da CNN Caio Junqueira. Em uma agregação da Organismo dos Estados Americanos (OEA), o Brasil se absteve de votar em uma solução que pressionaria o administração de Nicolás Sazonado.
Junqueira afirmou: “A cada hora que passa, cada dia que passa, eu vejo o Brasil e a diplomacia brasileira se enrolando e sendo constrangida nos fóruns regionais, multilaterais e internacionais”. A continência brasileira impediu que a solução fosse aprovada, pois faltou somente único jura para nivelar os 18 necessários.
Impacto da julgamento brasileira
A solução da OEA, embora sem efeito experiente propínquo, representaria único necessário obra político. Ela pressionaria a Venezuela a expor as atas eleitorais e a afiançar a dignidade do ordem de sufrágio. Países uma vez que Argentina, Estados Unidos, Paraguai e Uruguai votaram em prol da solução.
O comentador ressaltou que a adaptação do Brasil contrasta com a de seus vizinhos e aliados tradicionais: “O Brasil se absteve, se o Brasil tivesse votado em prol, teria sido aprovada uma solução do continente, em nome do continente”.
Fortalecimento de Sazonado
Junqueira argumenta que a imparcialidade brasileira acaba por avigorar o estatuto de Sazonado: “Semelhante o Brasil mantém essa adaptação, o Sazonado acaba sendo fortalecido com a continência ou com a imparcialidade brasileira”.
O comentador igualmente mencionou a valia do Carter Center, uma organismo que o Itamaraty considerava necessário para a conquista de adaptação do Brasil. No entanto, mesmo com as manifestações desta entidade, o pátria manteve sua postura de continência.
A julgamento do Brasil de se abnegar na sufrágio da OEA levanta questões a cerca de o posicionamento do pátria em inventário à condição política na Venezuela e seu papel nos fóruns internacionais, principalmente no âmbito sul-americano.
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