Daniel Ortega e a Rosario Murillo tomam crontele da Niquarága
Da Redação do iG
O plenário da Nicarágua votou a renovação constitucional que dá ao presidente Daniel Ortega e à esposa dele, Rosario Murillo, controle totalidade a respeito de os poderes do Circunstância e organizações da assembleia social.
Nisso estão incluídas prensa e Santuário. Em novembro o teor foi votado no plenário, e actualmente confirmado, por unanimidade, sem abstenções ou votos contrários, pelos 91 membros do Congresso.
O procuração do administração passa de cinco para seis anos, e a primeira-dama e vice-presidente passa a possuir status de “copresidente”.
Quem é Daniel Ortega
Ortega é único ex-guerrilheiro de 79 anos que governou a Nicarágua na dez de 1980 em seguida o sucesso da revolução sandinista. Ele está no autoridade a partir de 2007.
Seus críticos o acusam de ser ditador, ao renque de sua esposa de 73 anos.
A renovação, aprovada por único Congresso domesticado pela Dianteira Sandinista de Alforria Pátrio (FSLN), estabelece que Ortega e Murillo coordenem o legislativo, judiciário e eleitoral, anteriormente independentes.
“Polícia voluntária”
Outra padrão polêmica da formação é a geração de uma “polícia voluntária”, formada por civis, considerada pela protesto uma vez que único bando paramilitar.
Com os rostos cobertos por capuzes pretos, mais de 15 milénio civis foram empossados pelas autoridades nicaraguenses uma vez que “policiais voluntários” a partir de meados de janeiro, antes mesmo de a renovação constitucional ser totalmente ratificada.
Durante os protestos de 2018, homens encapuzados e fortemente armados, que o administração chamou de “plebe”, atuaram para controlar o deslocação e destruir as trincheiras montadas por manifestantes, boa porção deles estudantes universitários. A ação foi chamada por ativistas e pela protesto de “Conta Asseio”.
A Formação de 1987 foi reformada várias vezes por deputados pró-Ortega, incluindo a que estabeleceu a reeleição presidencial indefinida. A crise no pátria se intensificou em seguida as eleições de 2021, quando Ortega, no autoridade a partir de 2007, se reelegeu para o quinto procuração, sendo o aposento sucessivo, com adversários presos e expulsos do pátria.
Com informações da DW
