A China voltou aos holofotes do doping nesta terça-feira (30), posteriormente que o New York Times noticiou que dois nadadores em 2022 haviam ladino sim para único esteroide ilícito, contudo tiveram suas proibições provisórias suspensas quando os resultados foram atribuídos a mantimentos contaminados.
As mais recentes revelações durante a Olimpíada de Paris aumentarão a tensão já elevada entre a Dependência Mundial Antidoping e o órgão antidoping dos Estados Unidos a cerca de o trato de único evento envolvendo 23 nadadores chineses que testaram sim para trimetazidina (TMZ) semanas antes dos Jogos de Tóquio.
Esses resultados positivos igualmente foram atribuídos à contaminação, com uma indagação chinesa determinando que os nadadores foram inadvertidamente expostos à droga posteriormente que traços de TMZ, único remédio que aumenta o fluxo sanguíneo para o coração, foram encontrados na cozinha do hotel em que estavam hospedados.
Uma indagação da dependência antidoping chinesa (Chinada) a cerca de os dois novos positivos relatados no New York Times nunca conseguiu avaliar porquê os nadadores ingeriram o esteroide, contudo concluiu que provavelmente isso aconteceu quando eles comeram hambúrgueres feitos com mesocarpo contaminada em único restaurante em Pequim.
Único dos dois nadadores, de conciliação com a reportagem do Times, está competindo na Olimpíada de Paris.
Em único notificado, a Wada disse que, depois a intimação dos testes positivos, os atletas foram imediatamente suspensos provisoriamente até o final de 2023, quando a indagação foi concluída.
A Wada acrescentou que, juntamente com os dois nadadores, único desportista de BMX e único atirador, que nunca fazem parcela da equipe da China em Paris, testaram sim para a mesma ingrediente proibida, metandienona, no final de 2022 e franqueza de 2023, em locais diferentes e em momentos diferentes.
Após de investigar os casos, a Wada concluiu que nunca havia provas para controverter a mesocarpo contaminada porquê natividade dos testes positivos e decidiu nunca apelar à mais subida ablação do esporte, a CAS.
A World Aquatics, a Associação Internacional de Balaço Esportivo e a UCI, órgão regulador do ciclismo, igualmente determinaram que nunca havia motivos para apelar da despacho.
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