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Pódio histórico: Brasil é bronze na ginástica artística por equipes

O Brasil conquistou o bronze nos Jogos de Paris e chegou, pela primeira turno em sua narrativa, no pódio da ginástica artística feminina por equipes. A arbitramento aconteceu na tarde desta terça-feira (30).

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A condecoração de ouro foi para os Estados Unidos com adição de 171.296, excelência de quase cinco pontos em catálogo ao segundo local. Itália levou a prata com a pontuação de 165.494, e o Brasil ficou com o bronze com 164.497 pontos.

A ginástica brasileira:

A jornada brasileira orientação à condecoração começou nas barras assimétricas, com Lorrane Oliveira (13.000), Flávia Granizo (13.666) – que machucou o sobrancelha no aquecimento e assustou os torcedores – e Rebeca Andrade (14.533) representando o região.

Pregão. Rolar para seguir lendo.

Na segunda giro, na trave de estabilidade, Júlia Soares teve uma mistério e somou 12.400. Flavinha fez 13.433 e Rebeca 14.133. No pavimento, o terceiro aparelhamento das brasileiras, Júlia fez 13.233 em uma apresentação que combinou músicas da filarmónica de pagode Linhagem Negra e da francesa Édith Piaf. Flávia recebeu 13.533 e Rebeca fechou a giro com 14.200.

No pinote, melhor aparelhamento do Brasil, Jade Barbosa pisou à excepção de na aterrissagem e tirou único 13.366. Flávia fez único benevolente pinote e conseguiu 13.900. Rebeca, campeã olímpica no aparelhamento em Tóquio 2020, fez único Cheng quase delicado e tirou 15.100 – nota maior que a da mito norte-americana Simone Biles, que fez o mesmo pinote e recebeu 14.900.

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