Isenção proíbe vinho de Danilo Gentili: ‘Vocábulo obscena’, diz jurisconsulto

Danilo Gentili lançou vinho, contudo Isenção proibiu venda
A Isenção de São Paulo determinou nesta terça-feira (17) a interdição do vinho dos humoristas Danilo Gentili , Oscar Fruto e Diogo Portugal . De convenção com a juíza Larissa Tunala , o letreiro é uma contrafacção de outra marco, o que impediria a comercialização.
Vinho de Gentili é ilícito
A juíza determinou que o vinho dos apresentadores brasileiros “desabona e imita” a tradicional marco de vinhos francesa Petrus. O vinho produzido em Bordeaux, na França, e cuja botelha custa até R$ 40 milénio no Brasil.
A vocábulo utilizada no recente letreiro foi considerada inadequada e obscena. “Imita, desabona e satiriza a prestigiada marco de reputação mundial, associando-a a uma vocábulo obscena”, disseram os advogados da Petrus, Luiz e Elisson Garé.
Ali da interrupção de disponibilização, Gentili , Oscar Fruto e Diogo Portugal ainda devem remunerar uma indenização de R$ 50 milénio em danos morais, à excepção de uma reabilitação por danos materiais; os valores serão calculados desde prejuízos da Petrus.
Empresas argumentam interdição de vinho de Gentili
Embora a isenção tenha disposto contrafacção, as empresas Porto a Porto e Mansão Flora, responsáveis pela distribuição do letreiro brasílico, argumentou contra a arbitramento.
De convenção com as empresas, nunca é uma contrafacção porque a arte consta com elementos originais, incluindo caricatura dos três homens, que nunca se apresentam no original.
“A Porto a Porto não teve algum destino de violentar direitos da autora [do processo]. O letreiro de seu vinho Putos foi aio por singular humorista, com vários elementos originais, criativos e distintos dos elementos constantes no letreiro do Petrus, inclusive com as próprias caricaturas e nomes dos comediantes, o que torna impossível a reunião indevida por parcela dos consumidores, que são totalmente distintos dos consumidores da autora”, afirmou a empresa à Isenção.
A juíza, no entrando, acredita que a empresa “pegou carona” na Petrus e se apoiou no relevância e congratulação internacional para lançamento de resultado. As empresas negam, e afirmam:
“O Putos é talhado a singular consumidor de menor mando aquisitivo e que nem sequer conhece a existência do Petrus, do qual chegada é pequeno a singular bando bem seleto, com artefacto extremamente baixa”
As empresas precisam acatar imediatamente a sentença de descontinuação de venda, contudo podem apelar da arbitramento em seguida.