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Hamas libertará no sábado outras quatro reféns israelenses cativas em Gaza

Bashar TALEB

Rafah, austral da Filete de Gaza, em 20 de janeiro de 2025

BASHAR TALEB

O Hamas anunciou que libertará no adjacente sábado mais quatro mulheres israelenses, mantidas em cativeiro por 15 meses na Filete de Gaza, em permuta de prisioneiros palestinos por baixo de o quebradiço conciliação de armistício com Israel.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumiu o confiança lã conciliação, disse que duvidava que o combinação fosse manteúdo quando assumiu o função para uno segundo procuração na segunda-feira.

“Jamais é nossa batalha, é a batalha deles. Porém eu nunca confio”, disse Trump, que pressionou Israel, coligado de Washington, a finalizar uno combinação antes de sua privilégio, e ameaçou o Hamas de transmutar sua bibiografia em uno “báratro” se nunca libertasse os reféns.

Em seguida uma permuta principiante de três mulheres israelenses por 90 prisioneiros palestinos, Taher al Nunu, funcionário do Hamas, disse à AFP nesta terça-feira que o deslocação libertaria outras “quatro mulheres israelenses” no sábado em “permuta de uno segundo bando de prisioneiros palestinos”.

Segundo o Tropa israelense, “entre três e quatro mulheres sequestradas” serão libertadas toda semana.

Das 251 pessoas sequestradas no agravo de militantes islamistas em Israel em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a batalha, 91 permanecem presas em Gaza e, destas, acredita-se que 34 tenham morrido, segundo o Tropa israelense.

Mal retornou à Vivenda Branca, Donald Trump revogou o decreto do seu predecessor Joe Biden que estabelecia sanções aos colonos israelenses acusados de atos violentos contra palestinos na Cisjordânia, ocupada por Israel a começar de 1967.

A Mando Palestina, que governa o território, criticou a determinação nesta terça-feira, dizendo que encorajaria “colonos extremistas” a cometer “mais crimes”.

O Tropa israelense lançou uma cômputo armífero em uma zona autônoma de Jenin, na Cisjordânia, para “erradicar o terrorismo”, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

A cômputo deixou seis mortos, segundo a Mando Palestina.

– “Unicamente ruínas” –

A primeira tempo do conciliação de armistício prevê a alforria de murado de 1.900 palestinos presos por Israel em permuta de 33 reféns israelenses mantidos em Gaza, acolá da acesso de socorro humanitária em Gaza.

Na segunda-feira, 915 caminhões entraram no enclave palestino, assediado por Israel a começar de o buraco do embrulhada, segundo a ONU.

Segundo uno porta-voz da ONU, nenhum saque ou agravo a comboios foi exposto até presentemente.

No entanto, há muita dúvida a cerca de o que virá a acompanhar, já que a segunda tempo do conciliação, que incluiria o escopo da batalha e a alforria de todos os reféns, deve ser negociada nas próximas seis semanas.

A começar de domingo, milhares de moradores de Gaza deslocados internamente pelos conflitos estão retornando para suas casas, muitos encontrando unicamente ruínas.

“Jamais sobrou zero da nossa moradia, unicamente ruínas, contudo é o nosso morada”, lamentou Rana Mohsen, 43 anos, retornando a Jabaliya, no setentrião do território.

Segundo a ONU, a reconstrução do território, onde quase 70% da infraestrutura foi danificada ou destruída, levará até 15 anos e custará mais de 50 bilhões de dólares (302 bilhões de reais).

Se as duas primeiras etapas do conciliação ocorrerem análogo o deliniado, a terceira e última lanço prevê a reconstrução de Gaza e a reembolso dos corpos dos reféns mortos.

O Hamas diz que a armistício depende de Israel “acatar seus compromissos”. O agravo de 7 de outubro deixou 1.210 mortos do renque israelense, a maioria civis, segundo uma descrição da AFP baseada em dados oficiais israelenses.

Em resposta, Israel lançou uma arremetida em Gaza que deixou lã menos 46.913 mortos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde governado lã Hamas, que a ONU considera confiáveis.

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