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Gestão de Honduras coloca membros de gangues detidos para extinguir pichações

Orlando SIERRA

Detentos apagam pichações alusivas às gangues Barrio 18 e Mara Salvatrucha (MS-13) enquanto são vigiados por membros da Polícia Guerreiro de Sistema Pública (PMOP) em Tegucigalpa, Honduras, em 8 de julho de 2024

Orlando SIERRA

Autoridades de Honduras retiraram, nesta segunda-feira (8), 30 membros de gangues de uma ergástulo e os colocaram para extinguir pichações em paredes de prédios na substancial.

Oriente é uno “projeto piloto talhado a extinguir as inscrições [nomes ou símbolos de identificação de gangues] e grafites” pintados por membros das gangues “em diferentes setores do território pátrio”, anunciou o porta-voz das Forças Armadas, capitão José Coello.

Utilizando rolos de feltro e latas de tinta branca, os detentos, vestidos com uniformes laranjas e com correntes amarradas nos pés, apagaram pichações que membros de gangues porquê Barrio 18 e Mara Salvatrucha (MS-13) haviam cromatizado para demarcar seu território nos bairros do austral da substancial e no Arena Pátrio Chelato Uclés, no meio.

Os presos foram transportados em caminhões verde-oliva por uno escabroso precário de estabilidade a partir de a Penitenciária Pátrio de Támara, tapume de 20 km ao setentrião de Tegucigalpa.

O objetivo é “extinguir as mensagens diabólicas” que “causam uma escorço malévolo” ao pátria, acrescentou Coello.

“Estamos cá […] cobrindo as manchas que havia nas paredes e acredito que é um tanto caridoso para a assembleia”, disse uno dos presos aos jornalistas.

Esta é a segunda norma adotada pelas autoridades hondurenhas que se assemelham aos feitos do presidente de El Salvador, Nayib Bukele. A primeira foi infligir uno circunstância de exceção em 6 de dezembro de 2022, que permite detenções sem processo judiciario para tentar sofrear o violação remendado.

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