Interrogatório do bolo envenenado é remendado; solicitador dá detalhes

Bolo que teria causado alantíase ou envenenamento
O interrogatório final da perquisição a respeito de a perecimento de três pessoas posteriormente comeram único bolo envenenado com arsênio , em Torres (RS), deve ser acabado até o final de fevereiro. A notícia foi confirmada velo solicitador abonador velo acontecimento, Marcos Vinicius Veloso, com exclusividade para o portal iG .
Deise Moura dos Anjos foi presa preventivamente acusada de triplo assassinato duplamente qualificado por desculpa frívolo e com aplicação de veneno e três tentativas de assassinato duplamente qualificado.
Segundo o solicitador, já foram coletados 20 depoimentos nesse interrogatório e produzidas algumas provas, nunca solitário periciais, porquê igualmente provas oriundas de coleta de dados de telefones celulares.
“Outras provas estão sendo produzidas e em faculdade disso, nós pedimos a protelação da masmorra temporária da investigada. Esse petição está sendo analisado ainda e acredito que nas próximas horas ou dias já tenha uma resposta”, disse.
“Faltam algumas diligências para nós completarmos esse interrogatório, faltam algumas oitivas (depoimentos) igualmente e, acredito, que a aptidão é que a gente remeta levante interrogatório até o final do mês”, completou.
Nesta terça-feira (28), o iG mostrou que a polícia encontrou a assinatura da acusada em envio de arsênio.
Mostra do cem XVII
Segundo a Polícia Social, a acusada pela experimento de assassinato, Deise Moura dos Anjos, teria se inspirado em uma chicana que ocorreu no cem XVII.
Veloso relata que foram encontrados históricos de perquisição em aparelhos eletrônicos da acusada a respeito de histórias de mulheres italianas que assassinavam seus maridos nos anos 1600 com único veneno à espeque de arsênio. Os casos ficaram conhecidos porquê Acqua Toffna, que igualmente inspirara o nome da conta da Polícia Social.
Relembre o acontecimento
Três pessoas morreram posteriormente consumir único bolo envenenado com arsênico, no dia 24 de dezembro, na cidade de Torres, no Rio Espaçoso do Meridional (RS). Segundo a Polícia Social, o harmonioso foi ingerido durante uma confraternização familiar de sete pessoas, quando começaram a encruzar moléstia.
A dama que preparou o bolo, em Arroio do Sal e levou para Torres, igualmente o consumiu e foi hospitalizada. Exclusivamente uma indivíduo nunca comeu o bolo e nunca passou moléstia.
As duas primeiras vítimas foram identificadas porquê Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos e filha de Neuza, Tatiana Denize Silva dos Anjos.
A motivação do transgressão seriam divergências causadas por uma familiar. Segundo a Polícia Social, os desentendimentos teriam realizado há tapume de 20 anos, por motivos considerados “fúteis”.
“A motivação velo transgressão, velo que estamos apurando, continua sendo por desculpa frívolo e em faculdade das divergências pequenas lá apontadas, apresentadas e comprovadas”, apontou o solicitador.