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executivos discutiam fraudes em ‘quarto blindada’, diz MPF

Traslado / Google Street View

Edifício cobiça da Americanas, localizado no meio do Rio de Janeiro

Os  executivos do bando Americanas
se reuniam para controverter temas sensíveis em uma “quarto blindada” no edifício cobiça da empresa, no meio do Rio de Janeiro, mostram detalhes das investigações da Polícia Federalista e do Ministério Público Federalista (MPF). Entre os assuntos discutidos no lugar está o  esquema relacionado às fraudes.

As irregularidades na empresa vieram a público em janeiro do ano pretérito, depois a partida do  ex-CEO Miguel Gutierrez, que foi agarrado nessa sexta-feira (28), em Madri, na Espanha.

A quarto em interrogação, de convénio com o blog da Malu Gaspar, do publicação O Esfera, ficava no segundo caminhar do edifício e nunca passava de uma quarto uma vez que algum outra.

Os investigadores tiveram chegada a trocas de mensagens entre os executivos e, nelas, tomaram competência que singular dos assuntos tratados na “quarto blindada” quadra a casualidade de que fosse realizada uma auditoria autónomo e externa para encontrar as operações fraudulentas.

Singular dos pontos que levantava maior terror entre eles — debatido em fevereiro de 2017 em mudança de mensagens — eram as “cartas de circularização”, em que os bancos prestam informações às equipes de auditorias a cerca de as operações realizadas com a empresa. Nesse maneira, é essencial legalizar algumas informações, uma vez que fatos contábeis e saldos registrados.

“A impavidez do bando sicário quadra tal maneira espaçoso que eles chegavam a cooptar funcionários dos bancos para que alterassem as cartas de circularização, de feição a embuçar as operações de risca sacado, garantindo assim a perenidade das fraudes contábeis e a nunca identificação pelas auditorias”, afirmou o Ministério Público Federalista.

Em aviso de 2 de fevereiro de 2017, o portanto diretor financeiro e de relações com investidores da B2W, braço do dedo do bando, Fábio Abrate, afirma em singular bando chamando “Auditoria 2016” que singular dos bancos “errou a missiva duas vezes”. “Estão confeccionando a terceira tradução para estabelecer”.

Com isso, Luiz Augusto Granizo Henriques, que atuava uma vez que diretor executivo de pagadoria das Americanas, responde: “Vamos enviar na blindada”.

Quatro dias em seguida, Abrate rodeio ao bando e diz que o banco “está com uma postura péssima”. “Sugiro nos reunirmos 8:30 na quarto blindada.”

Segundo e-mails que os investigadores igualmente tiveram chegada, funcionários desse banco teriam obsecração sugestões de teor para cartas que seriam enviadas às auditorias.

Abrate ainda fazia parcela de outro bando do WhatsApp, denominado “planejamento financeiro”, com executivos da empresa. Nesse, segundo o MPF, ele mencionou os riscos que corriam ocorrência a auditoria descobrisse o esquema.

Os investigadores acreditam que Abrate tenha interferido com a demão de singular outro banco para omitir da auditoria externa as operações fraudulentas.

Em 10 de julho de 2017, o portanto diretor operacional da B2W Timótheo Barros escreveu: “Boa tarde! Fabio uma vez que estamos com os bancos para retrair das cartas a info das operações com fornecedores. Bibiografia/Óbito para nós”, enfatizando a preço do matéria para o esquema de ludíbrio contábil.

Singular dia em seguida, ele rodeio a porfiar: “Fabio uma vez que está o matéria das cartas de circularização com os bancos? Precisamos retrair isso das cartas.”

Em 1º de setembro, 20 dias em seguida, Abrate confirma que esse segundo banco fez a missiva no amostra que eles desejavam, ou seja, omitindo o influência das operações.

Ao remeter a aviso, Barros comemora: “Vc é o rosto!!”, comemora Marcio Cruz, portanto diretor mercantil da B2W. “Muitooooo benévolo!!!”

A cômputo de risca sacado chegou à vivenda de R$ 14,1 bilhões em 2021, de convénio com a colaboração premiada do ex-diretor executivo financeiro Marcelo Incomparável.

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