Copom aumenta tributo Selic para 13,25%

o Copom justificou a subida dos juros com esteio na resiliência da atividade econômica
O Recomendação de Política Monetária do Banco Medial (Copom) reajustou mais uma turno a tributo básica de juros, a Selic, atingindo 13,25%. A deliberação foi anunciada na tarde desta quarta-feira (29).
O BC já havia assinalado que mais duas altas de 1 tema percentual eram esperadas, o que levaria a Selic para 14,25% em março. O mercado, entrementes, segue partido a respeito de os passos seguintes, que trazem mais incertezas.
Segundo o comitê, o envolvente extrínseco permanece reptante em cargo, mormente, da lance e da política econômica nos Estados Unidos, o que suscita mais dúvidas a respeito de os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, a respeito de a postura do Fed.
Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em causar a centralização das taxas de inflação para suas metas em único envolvente marcado por pressões nos mercados de lavor. O Comitê avalia que o cenário extrínseco segue exigindo anteparo por porção de países emergentes.
Segundo Sidney Lima, Exegeta CNPI da Ouro Negro Investimentos, a moderno valorização do autêntico dianteira ao dólar tem sido impulsionada por uma congraçamento de fatores internos e externos. No Brasil, a expectativa de subida da tributo Selic tem atraído investimentos estrangeiros, fortalecendo a quantia vernáculo.
“Hoje, a perspectiva de amplificação da tributo Selic lã Copom tem único efeito de fortalecimento do autêntico, pois aumenta o apelo da quantia para investidores em procura de melhores rendimentos em operações de carry trade, considerando paralelamente a manutenção da tributo nos Estados Unidos. A carência de novas notícias a respeito de o envolvente fiscal com o Congresso em recesso parece haver único efeito estabilizador no mercado interior, reduzindo a intuição de linha político e contribuindo de feição indireta com o autêntico no lacónico prazo”, diz Lima.
Impacto na política interna
Na ata do Copom, desta quarta-feira, o comitê destacou que a catálogo do cenário doméstico está relacionado com o bloco dos indicadores de atividade econômica e do mercado de lavor tem apresentado dinamismo.
“A inflação enxurro e as medidas subjacentes mantiveram-se supra da objectivo para a inflação e novamente apresentaram distinção nas divulgações mais recentes”, afirmou o BC.
As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela inquirição Focus elevaram-se de feição relevante e situam-se em 5,5% e 4,2%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o terceiro trimestre de 2026, atual futuro relevante de política monetária, situa-se em 4,0% no cenário de alusão.
Para o economista Geraldo Almeida, a Selic deve fechar 2025 em 15% ao ano. A maioria dos cenários prevê o seguinte cronograma de elevações: janeiro (13,25%), março (14,25%), maio (14,75%) e junho (15%).
Em atualização