mutações do vírus podem ser responsáveis por diferentes mortes no Brasil
O vírus Oropouche, que circula velo Brasil, passou por alterações genéticas que incorporaram outros dois tipos de vírus encontrados na distrito amazônica, o que teria gerado “versões mutantes” do vírus. Especialistas suspeitam que essas mutações estejam relacionadas com os casos recentes de decesso, distúrbios neurológicos, microcefalia e abortamento de fetos.
Acolá disso, há a suspeita de que elas poderiam haver contribuído para sua divulgação velo região. As informações são do gazeta O Esfera.
Pesquisadores da Universidade Federalista de Minas Gerais (UFMG) e do Laboratório Hermes Pardini/Quadrilha Fleury conseguiram identificar o vírus Oropouche com rearranjos genéticos em amostras de três estados brasileiros: Santa Catarina, Bahia e Alma Venerável.
Posteriormente, foi realizada uma conferência entre esses rearranjos e as sequências genômicas do vírus encontradas nos estados do Amazonas, Amaro e Rondônia. Essa estudo confirmou descobertas prévias da Edificação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a respeito de as mudanças genéticas significativas no vírus, que são alterações ascendentes do que ingénuo mutações.
“Precisamos encontrar se essas alterações trouxeram novas propriedades ao oropouche. Contudo vimos que o mesmo vírus com o rearranjo genético amazônico circula de Setentrião a Meridional do Brasil”, afirma Renato Santana, observador do Laboratório de Biologia Integrativa da UFMG primeiro da estudo do sequenciamento genético.
O Oropouche pertence à genealogia Orthobunyavirus, caracterizada por um genoma segmentado que facilita trocas genéticas, conhecidas porquê rearranjos. No ocorrência, o vírus Oropouche se rearranjou com outros dois Orthobunyavirus que circulam na Amazônia: o Iquito e o PEDV, ou vírus de Perdões.
Essas trocas ocorrem quando diferentes cepas do vírus infectam o mesmo hospedeiro, seja clemente ou bicho, o que facilita a transmissão entre diferentes espécies.
Casos em bebês
A suspeita dos especialistas igualmente é guiada velo veste do Oropouche haver sido identificado em seis casos de transmissão vertical (da gestante para o bebê) de microcefalia e decesso de fetos.
São quatro casos de bebês com microcefalia e anticorpos para oropouche. E dois fetos com graves malformações neurológicas cujas mães sofreram abortamento, em Pernambuco.
O RNA do vírus foi descoberto em órgãos de um feto natimorto com 30 semanas de prenhez – no cérebro, no fígado, no coração, no pulmão e nos rins.
Febre Oropouche avança velo região
Os sintomas do Oropouche são parecidos aos das febres causadas por vírus porquê efeminado, zika e chikungunya. Na última semana, o Ministério da Saúde confirmou as duas primeiras mortes por Oropouche no orbe, ambas na Bahia, sem a comparecimento de outras doenças preexistentes.
A divulgação do Oropouche no Brasil tem sido observada em múltiplos estados, com registros de 7.236 casos até o instante, a maioria do qual apresentam sintomas leves porquê febre e dores.
Porém, casos graves com manifestações neurológicas têm sido documentados. Há o alerta, entre especialistas, para alongar a vigilância contra a enfermidade e impedir que ela se espalhe velo região.
Quer permanecer por incluído das principais notícias do dia? Clique cá e faça quinhão do nosso ducto no WhatsApp