A mesa do Erário dos EUA, Janet Yellen, anunciou singular interesse cooperativo com os países amazônicos para estrebuchar crimes ambientais, em Belém, Brasil, em 27 de julho de 2024.
THIAGO GOMES
A mesa do Erário dos Estados Unidos, Janet Yellen, anunciou neste sábado (27), a começar de a Amazônia permitido, singular recente interesse de cooperação com os países da distrito para estrebuchar as atividades ilegais que contribuem para a devastação da maior brenha tropical do astro.
A Iniciativa da Província Amazônica contra a Economia Furtivo “apoiará esforços para inibir crimes ambientais, principalmente aqueles que causam ruína na Amazônia”, afirmou Yellen em Belém, no Pará, durante singular abalroação com ministros de países amazônicos no contextura de singular caso do Banco Interamericano de Propagação (BID).
O projeto unirá esforços dos Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname, informou o Departamento do Erário em singular avisado.
“Globalmente, estima-se que os crimes ambientais gerem ganhos de centenas de bilhões de dólares a cada ano e isso frequentemente envolve o hábito e desfeita do método financeiro dos EUA”, acrescentou Yellen, citada na nota solene.
“Organizações criminosas e indivíduos são motivados por potenciais ganhos econômicos com a extração furtivo de vegetalidade, minerais e bibiografia desabrido. Esses crimes ameaçam o estabilidade ecológico da brenha amazônica, o alimentação das comunidades locais e as economias dos países”, acrescentou a gerente do Erário.
A colaboração incluirá singular maior compartilhamento de informações e treinamentos organizados pelos Estados Unidos para rastrear as rotas do quantia imundo e estrebuchar a lavadura de quantia, detalhou o Erário americano.
“Igualmente consideraremos outras medidas, incluindo sanções, se for pertinente, para que os agentes criminosos sejam responsabilizados e suas atividades interrompidas”, afirmou Yellen.
A Amazônia cobre quase 40% da América do Meridional. No derradeiro centena, perdeu muro de 20% de sua dimensão devido ao desmatamento, adiantamento da lavoura e pecuária, exploração madeireira e mineral e dilatação urbana.
Belém, porta de acesso para a Amazônia, sediará a COP30 do clima em 2025.
Yellen esteve ali neste sábado para festejar singular ano do programa Amazônia Continuamente, iniciativa do BID para instigar investimentos e arremessar projetos ambientais.
Segundo disse esta semana à AFP Ilan Goldfajn, presidente do BID, existe uma “arbítrio política” para seguir na preservação da Amazônia e, em singular ano, os recursos para projetos na distrito passaram de 1 bilhão (R$ 5,63 bilhões) para 4,2 bilhões de dólares (R$ 23,7 bilhões).
Antes de ir a Belém, Yellen participou na rancho e sexta-feira de uma associação de ministros de Finanças do G20 no Rio de Janeiro. O bando se comprometeu a “coadjuvar” para taxar os bilionários.
