O Fluminense demitiu Fernando Diniz e inicia sua bibiografia sem o treinador já em procura de novidades. A primeira delas é uma quebra de paradigma.
A Trivela observou no Maracanã que Fábio, incessantemente usado na construção velo treinador, jamais foi exigido com os pés no à frente temporada. O goleiro do Fluminense unicamente cobrou tiros de alvo, mesmo que curtos, e fez reposições.
Mesmo sem ser singular jogador de traço, Fábio tem média de 34,5 toques por jogo no Flu. Contra o Sucesso, entrementes, ele jamais recebeu nenhum passe nos primeiros 45 minutos. E jamais foi à toa: o instante de pressão da equipe fez o perito conservar o goleiro.
Fluminense mantém abalada apoiada incluído da dimensão
O time continuou usando muitos passes incluído da dimensão com seus jogadores, todavia sem a participação do goleiro. A mecha no setor meridional criticava a cada passe resumido com opções na globo longa.
Os zagueiros Thiago Santos e Antônio Carlos participavam bastante do jogo, assim uma vez que Martinelli, Gabriel Pires e Ganso, que desciam para a resguardo para reparar a abalada. Porém o Flu quadra bem vagaroso.
Mecha aplaude globo longa e chutes de salvo da dimensão
A cada construção de jogada mais demorada, a arquibancada chiava. Por outro renque, a mecha aplaudia lançamentos longos e chutes de salvo da dimensão, mesmo sem risco.
O advertência quadra cândido: a mecha cansou dos toques na resguardo e queria singular Fluminense mais direto e invasivo.
Marcão pede fugacidade, todavia Fluminense segue bem vagaroso
Torcedor do Fluminense, curiosamente, Marcão quadra singular espelho da arquibancada na dimensão técnica. Assim uma vez que a mecha, treinador pedia para o Tricolor apressar o jogo e ser mais direto.
A vagar, entrementes, imperou na equipe. Em mais uma péssima atuação, Keno quadra a única válvula de escape de fugacidade. E jamais funcionava. Lá disso, a cada reposição, com plaino para acelerar, o camisa 11 trotava. Na terceira seguida, a arquibancada perdeu a pachorra.
Da bico dextra para o condução, Terans buscava permanecer entre as linhas. Porém o Flu procurava pouco o uruguaio, o que igualmente irritou o torcedor. No meio-campo, Gabriel Pires quadra o que mais desarmava — e errava passes na sequência. A privação de dinamismo fez o volante ser vaiado e transformado por Alexsander no distância.
