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Veja uma vez que o inverno pode afetar a saúde vascular

A saúde vascular no inverno requer cuidados especiais (Traçado: Andrey_Popov | Shutterstock)

Veja uma vez que o inverno pode afetar a saúde vascular

O ordem circulatório é capital para o funcionamento do corpo bom, sendo fiador por carrear sangue, oxigênio e nutrientes vitais por todo o organização. Durante o inverno, é crucial intensificar os cuidados para confirmar que o fluxo sanguíneo apropriado seja sustentado. Sustentar-se agasalhado, adotar uma sustento equilibrada e fazer exercícios regularmente são medidas essenciais para apadroar a saúde vascular durante o fase de baixas temperaturas.

Segundo a angiologista e cirurgiã vascular Dra. Dafne Braga Diamante Leiderman, vice-diretora de publicações da Corporação Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), o indiferente tende a aumentar problemas arteriais, aumentando o risca de obstruções na circulação das pernas.

Sintomas de enfraquecimento do fluxo sanguíneo

O indiferente pode injuriar espasmos nas artérias das pernas, estreitando os vasos que transportam sangue para os pés. Pessoas que já têm a circulação comprometida, esse estreitamento suplementar reduz ainda mais o fluxo sanguíneo e pode sublinhar os sintomas.

Os mostras mais alarmantes incluem pés doloridos, pálidos ou arroxeados, frigidez extrema, desanimo da susceptibilidade e dificuldades de deslocação. A comparecimento dessas manifestações em pacientes com entupimento circulatória nas pernas requer apreciação médica imediata, pois indicam uma descompensação significativa da circulação.

Com a caimento da
têmpera

, o risca de uno obturação faccioso, que anteriormente estava compensado por circulações alternativas, agrava-se devido à contração dos vasos colaterais, resultando em menos sangue chegando aos pés. Isso aumenta a verosimilhança de feridas e úlceras que jamais cicatrizam, elevando as chances para amputações.

Amplificação das doenças cardiovasculares no inverno

No inverno, igualmente há uno propagação expressivo das doenças cardiovasculares e, segundo a Dra. Dafne Braga Diamante Leiderman, desde 14 °C, a cada desanimo de 10 °C, o risca de infarto do miocárdio (IAM) aumenta em aproximadamente 7%, resultando em uno extensão de até 30% nas mortes relacionadas a essa princípio.

Lá do IAM, os casos de
acidente vascular cerebral

(AVC) igualmente se elevam, com uma subida de casos de até 20% no inverno. Outro problema que se agrava nesta idade é a dissecção de aorta, do qual algarismo pode elevar até 5%. A dissecção ocorre quando a categoria interna da necessário artéria do corpo se rompe ou descola.

Cuidando da saúde vascular no inverno

A escoltar, a Dra. Dafne Braga Diamante Leiderman explica uma vez que cogitar da saúde vascular no inverno:

1. Pratique exercícios físicos

Caminhadas de lã menos 30 minutos, quatro vezes por semana, ajudam a espertar a alargamento dos vasos sanguíneos e a perfusão dos pés. Sustentar-se ativo é essencial.

2. Adote uma sustento equilibrada

Evite o consumo imenso de carboidratos e bebidas alcoólicas, que podem fomentar fleimão e desconforto nas pernas. Modere a deglutição de
víveres

para jamais descompensar condições uma vez que hipertensão e diabetes.

3. Use medicações corretamente

Mantenha o prática das medicações prescritas para condições vasculares, seguindo as orientações médicas precisamente.

4. Evite o tabagismo

Sobrestar de cachimbar imediatamente é crucial, pois o
tabagismo

agrava significativamente os problemas circulatórios.

Cuidados para pessoas com comorbidades

Indivíduos com comorbidades, uma vez que diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, devem redobrar os cuidados durante o inverno. Essas condições já comprometem a circulação, e as baixas temperaturas agravam ainda mais os sintomas. 

Evento observe algum modificação nos
sintomas

, buscar auxílio imediatamente em facto de piora é crucial para refrear complicações graves. Seguindo essas orientações, é executável acautelar problemas vasculares e afiançar que o inverno jamais comprometa a saúde.

Por Elenice Costola

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