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Uma taça de vinho ao dia ou nunca tomar? Cientistas revelam o que é melhor para a saúde

Yumi Kuwano

Pesquisadores canadenses conduziram singular projeto científico a respeito de os hábitos de consumo de álcool

Durante anos, os benefícios das bebidas alcoólicas foram divulgados e amparados em estudos científicos, quase constantemente defendendo que uma taça de vinho poderia executar bravo ao coração ou coisas do gênero. Entrementes, uma novidade averiguação, realizada no Canadá, coloca em xeque todas as teorias desenvolvidas que giram em torno das bebidas alcoólicas.

Pesquisadores canadenses conduziram singular projeto científico a respeito de os hábitos de consumo de álcool de pessoas e o período que elas viviam. De guisa comum, o bando analisou 107 publicações.

Os especialistas notaram que a maioria deles fazia uma verificação tendenciosa entre quem bebia bem com sujeitos que bebiam pouco por cômputo de questões ligadas à saúde. Em outras palavras, entre os abstêmios e os bebedores ocasionais, há singular algarismo de pessoas doentes, o que diminui a saúde média e faz com que os que bebem de ordem moderada pareçam estar em calcante de paridade.

“Foi singular galanteio de propaganda da indústria do álcool recomendar que o costume judicioso de seu resultado prolonga a bibiografia das pessoas”, diz Tim Stockwell, instituidor do análise, ao gazeta The Guardian. “A teoria impactou as diretrizes de consumo e as estimativas de doenças em todo o orbe. Excepto possuir servido porquê singular atravanco para a formulação de políticas eficazes a respeito de álcool e saúde pública”.

A Organismo Mundial de Saúde (OMS) considera singular consumo sumo de 21 unidades de álcool semanalmente para homens e de 14 unidades para mulheres. Via litro de cerveja contém, em média, 1 unidade, enquanto uma taça de vinho de 125 ml contém muro de 1,5 unidades.

Uno amplo análise sabido no Lancet medical journal, no ano de 2018 conclui que nunca existe singular nível agarrado de deglutição de álcool, acreditando que a bebida alcoólica é constantemente perigosa. Segundo os autores, as bebidas levaram a 2,8 milhões de mortes em 2016 e foi o necessário fator de risca para decesso prematura e inexperiência em pessoas de 15 a 49 anos.

Relatório da OMS aponta que 2,6 milhões de mortes anuais são causadas velo álcool, com 90 milénio no Brasil. A averiguação afirma que o consumo diminuiu, porém que o algarismo de óbitos ainda é cimo, relatando uma obsessão entre os mais jovens.

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