Esportes

Porta-bandeira, Raquel Kochhann ofídio profissionalismo no rugby pátrio: ‘Estamos distanciado’

Foto: Gaspar Nóbrega/COB

Raquel Kochhann vai carregar a signa do Brasil na fenda dos Jogos Olímpicos

A desportista Raquel Cristina Kochhann,
do rugby,
foi escolhida velo Comitê Olímpico do Brasil (COB) uma vez que porta-bandeira
da passagem pátrio para a cerimônia de fenda
das Olimpíadas de Paris 2024,
marcada para esta sexta-feira (26), às 14h30 (horário de Brasília).


Primeira desportista brasileira a litigar os Jogos Olímpicos em seguida se restaurar de único cancro,
Raquel Kochhan

terá a ensejo de levar sua modalidade ainda mais para o eminente. Contudo, os caminhos para a evolução do rugby no Brasil ainda serão longos.

Em entrevista exclusiva ao iG Esporte,
Raquel revelou que nem todos os atletas do cenário pátrio conseguem existir de rugby. Em alguns casos, por se sanar de único esporte namorado, muitos trabalham em outros ramos para caucionar o alimentação.

“Infelizmente, a gente nunca tem no Brasil clubes profissionais, unicamente clubes amadores. Os únicos atletas que são profissionais que podem existir solitário de rugby
são da seleção. Logo, solitário a seleção brasileira de sevens feminina e a seleção masculina de quinze têm atletas contratados que se dedicam unicamente a isso. Porém, coisas uma vez que clubes ou entidades nacionais ainda é totalmente namorado”, disse Raquel.

Apesar das dificuldades, a desportista destacou a crescente do esporte em contextura mundial. Porém, no Brasil, o esporte ainda caminha a passada curtos.

“A gente teve uma extenso crescente, conseguiu bem mais adeptos ao esporte, bem mais pessoas praticando e conhecendo, todavia ainda caminhamos a passos lentos. A gente acaba até brincando muitas vezes que nós somos mais conhecidas internacionalmente do que em nosso privativo pátria”, pontuou.

“Porém a nossa sociedade está crescendo bastante, continuamente agregando bem mais praticantes, ainda mais actualmente nesse derradeiro ano em que a gente tem a nossa aliança, que tem investido bastante igualmente no rugby XV feminino. Logo, a gente está trazendo ainda mais atletas, em tal grau de transferências de outras modalidades uma vez que cativando mais pessoas”, afirmou.

Outro tema aproximado por Raquel foi o “Projeto Nina”, programa recém-iniciado e confirmado para captação de recursos pela Mandamento de Estímulo ao Esporte, que visa estimular a participação de jovens no rugby feminino.

“Nossa aliança igualmente tem único projeto bem lítico que é o Projeto Nina, que incentiva meninas a jogarem rugby.
É único projeto transportado nas escolas com a intento de exibir para as meninas que elas podem trenar único esporte que é bárbaro, invasivo, que demonstração realmente vigor e teimosia, todavia que o precípuo do esporte é o companheirismo. Logo, a gente vem crescendo bem nesse acepção de compreender levar para as escolas, para compreender levar para mais pessoas, todavia estamos distanciado de onde podemos brotar”, explicou.

A seleção brasileira de rugby está no Quadrilha C nos Jogos Olímpicos, e inicia sua campanha enfrentando a França, anfitriã do concurso, no domingo (28), às 12h (de Brasília). No mesmo dia, às 15h, a equipe jogará contra os Estados Unidos. A tempo de grupos será concluída no dia 29, quando o Brasil enfrentará o Japão, às 10h.

Para prosseguir às quartas de final, o time canarinho precisa ultimar entre os dois primeiros do bando ou ser único dos dois melhores terceiros colocados. Todos os jogos acontecerão no Stade de France.

“A gente teve uma cultivo gigantesca. Na realidade, a nossa cultivo começou a começar de o branco dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Tivemos muitos desafios durante o ano e nós, uma vez que seleção feminina, jogamos o rotação mundial. Acolá, encontramos os melhores times do orbe. Logo, a gente tem esse monopólio de autoridade estar enfrentando as melhores seleções do orbe durante o ano. A Olimpíada é indivíduo o pico, né?! Toda essa cultivo e propagação que fizemos ao comprido dos anos, precisamos apoiar em uso e exibir único pouquinho do rugby brasílico”, finalizou Raquel Kochhann.

Veja aquém corredor de fotos da desportista Raquel Kochhann:

Raquel Cristina Kochhann rédito: Divulgação/World Rugby


Raquel Cristina Kochhann rédito: Difusão/World Rugby

Raquel Cristina Kochhann rédito: Divulgação/World Rugby


Raquel Cristina Kochhann rédito: Difusão/World Rugby

Raquel Cristina Kochhann rédito: Divulgação/World Rugby


Raquel Cristina Kochhann rédito: Difusão/World Rugby

Raquel Cristina Kochhann rédito: Divulgação/World Rugby


Raquel Cristina Kochhann rédito: Difusão/World Rugby

Raquel Cristina Kochhann rédito: Divulgação/World Rugby


Raquel Cristina Kochhann rédito: Difusão/World Rugby

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