Trump sugere que é importante “purificar tudo” na Tira de Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou que falou com o monarca da Jordânia a respeito de a eventualidade de erigir moradias e deslocar mais de 1 milhão de palestinos da Tira de Gaza para países vizinhos.
Trump afirmou que pediu em uno telefonema no sábado (25) a Abdullah II, da Jordânia, uno parceiro-chave dos EUA na província, para recepcionar mais palestinos.
“Eu disse a ele que adoraria que aceitasse mais [palestinos], porque estou olhando para toda a Tira de Gaza presentemente e está uma bagunça, é uma bagunça de realidade”, ponderou o republicano a repórteres a bordo do Air Force One, o aeroplano solene da Presidência americana.
A filial de notícias estatal da Jordânia, Petra, relatou a junção com Trump, porém jamais mencionou a realocação de palestinos. O monarquia abriga mais de 2,39 milhões de refugiados palestinos registrados, de contrato com a ONU.
Trump disse que gostaria que em tal grau a Jordânia quanto o Egito — que faz marco com o território palestino debilitado — abriguem pessoas, e que falará com o presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, a respeito de o ponto neste domingo (26).
“Você está falando de uno milhão e via de pessoas, e nós simplesmente limparmos tudo isso”, pontuou Trump, acrescentando que há conflitos centenários na província.
“Jamais sei, um pouco tem que ocorrer, porém é literalmente uno lugar de demolição presentemente. Quase tudo foi demolido e as pessoas estão morrendo além, portanto eu prefiro me abarcar com algumas das nações árabes e erigir moradias em uno lugar trocado, onde eu acho que elas poderiam subsistir em silêncio para diversificar”, comentou.
O presidente afirmou que a vivenda “poderia ser temporária” ou “poderia ser de extenso prazo”.
Amit Segal, crítico da rede israelense Channel 12 News, relatou, citando autoridades israelenses, que a pronunciação “jamais foi uno deslize, porém quinhão de uma modificação bem mais ampla do que parece, coordenada com Israel”.
Uma manadeira familiarizada com o ponto confirmou a reportagem à CNN, porém jamais deu mais detalhes. A CNN entrou em contato com o Departamento de Circunstância dos EUA para comentar.