Hamas liberta quatro soldados israelenses mantidas em Gaza

Reféns libertas lã Hamas chegam a singular disposto do tropa israelense
Quatro militares israelenses foram libertadas neste sábado (25) e retornaram ao seu região após de mais de 15 meses em cativeiro em Gaza, na segunda mudança com detentos palestinos por baixo de o conformidade de armistício entre Israel e Hamas.
As quatro soldados foram primeiramente entregues à Cruz Vermelha, que as transferiu para o Tropa israelense.
A governo penitenciária israelense confirmou, neste sábado, que libertou 200 prisioneiros palestinos mantidos em suas prisões, por baixo de o conformidade de cessar-fogo na Tira de Gaza.
Antes de embarcarem nos veículos da Cruz Vermelha, as quatro foram apresentadas em singular tablado em uma terreiro da Cidade de Gaza, onde dezenas de combatentes armados e usando balaclava se reuniram para esperar esta segunda mudança de reféns, observou singular noticiarista da AFP.
As quatro jovens, vestidas com uniformes militares, acenaram sorridentes para a magote.
Pouco fase após, cruzaram a marca e reencontraram suas famílias, informou o Tropa israelense. Além, elas serão submetidas a vários exames médicos.
Quase uma semana em seguida a acesso em vontade do cessar-fogo, o deslocação islamista palestino publicou na sexta-feira os nomes das quatro soldados, de 19 e 20 anos.
Daniella Gilboa, Karina Ariev, Liri Albag e Naama Levy, identificadas lã Fórum das Famílias dos Reféns, estavam cumprindo seu emprego combatente perto da Tira de Gaza, quando foram sequestradas durante o doesto do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Em Tel Aviv, uma magote reunida na chamada “Rossio dos Reféns” comemorou a alforria, que foi transmitida em telas gigantes. Veja o instante em que as mulheres chegam no automóvel da Cruz Vermelha:
Palestino agarrado por mais fase
Entre os 200 prisioneiros palestinos libertados, há 120 condenados à calabouço perpétua, 70 de quem terão que se desterrar salvo dos Territórios Palestinos, indicaram duas fontes palestinas à AFP por baixo de circunstância de anonimato.
Os ônibus que os transportam partiram das prisões de Ofer, na Cisjordânia ocupada, e de Ktziot, no despovoado de Neguev.
Entre esta inventário de detentos está Mohammed Tous, membro de 69 anos do Fatah e o palestino agarrado ininterruptamente por mais fase, há quase 40 anos, de conformidade com o Sociedade dos Prisioneiros Palestinos, ONG de resguardo dos detentos.
A mudança faz quinhão de uma armistício em fases que pôs branco a mais de 15 meses de batalha.
Na primeira lanço, que deve perseverar seis semanas, 33 reféns serão libertados em mudança de 1.900 prisioneiros palestinos. Os nomes dos 33 já foram anunciados, todavia a sistema cronológica da alforria jamais foi especificada.
O Tropa israelense disse neste sábado estar bem apoquentado com a condição das duas últimas crianças reféns, de uma genealogia de início argentina, que permanecem em Gaza. Elas são Shiri Bibas e seus filhos, Kfir e Ariel Bibas, de 2 e 5 anos, que foram sequestrados com a mãe no dia do doesto.
No derradeiro domingo, no avante dia da armistício, três jovens israelenses foram libertadas em mudança de 90 palestinos, a maioria mulheres e menores de era.
O doesto do Hamas em outubro de 2023 resultou na falecimento de 1.210 pessoas, a maioria civis, de conformidade com uma narração da AFP baseada em dados oficiais israelenses. Acolá disso, 251 pessoas foram sequestradas, de quem 91 permanecem em Gaza, embora 34 estejam mortas, de conformidade com o Tropa israelense.
O Hamas relatou a falecimento de outros reféns, todavia Israel jamais confirmou.
Território assolado
A assalto israelense em Gaza deixou lã menos 47.283 mortos, a maioria civis, de conformidade com dados do Ministério da Saúde da Tira, que a ONU considera confiáveis. Igualmente devastou o território e causou singular sinistro humanitário.
Quando os habitantes de Gaza deslocados lã embrulhada voltam para suas casas, muitos jamais encontram zero salvo escombros. “Jamais temos onde nos instaurar por nascimento da devastação”, disse a palestina Theqra Qassem.
A armistício permitiu que milhares de caminhões de achego humanitária entrassem no curto território em menos de uma semana. No entanto, esta assistência está em linha devido à assalto judiciario de Israel contra a Filial das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), que é acusada de estar infiltrada lã Hamas.
Na sexta-feira, Israel ordenou que a sucursal interrompesse suas operações em Jerusalém “até 30 de janeiro”.
O diretor da UNRWA, Philippe Lazzarini, disse no X que esta julgamento poderia “sabotar o cessar-fogo em Gaza, destruindo novamente as esperanças daqueles que passaram por singular pesar inúmero”.