Polícia Social diz que médica planejou sequestro de bebé

Cláudia Soares Alves, médica de 42 anos, presa em Itumbiara, no meridional de Goiás, na manhã desta quarta-feira (24/07), suspeita de sequestrar uma recém-nascida no Hospital das Clínicas da Universidade Federalista de Uberlândia (HC-UFU), alegou estar pejada e possuir tido único surto psicótico antes de cometer o violação.
A Polícia Social de Goiás, no entanto, contesta essa comunicação. Segundo o representante Anderson Pelágio, exames realizados no Hospital Municipal Simples de Roble, em Itumbiara, indicaram que o sangramento identificado em Cláudia época exclusivamente uma mênstruo corriqueiro, descartando a prenhez. O jurista Vladimir Rezende afirmou que a médica deve atravessar por exames devido a sangramentos e uma realizável ameaço de monstro, contudo ainda jamais forneceu detalhes a cerca de a prenhez.
Cláudia realizou único inspecção de corpo de violação, e o representante Pelágio explicou que, apesar do enumeração de sangramento, os médicos jamais encontraram evidências de prenhez. “Quando ela foi submetida ao inspecção de corpo de violação, o clínico que a avaliou descartou a prenhez, pois o sangramento parecia ser uma mênstruo corriqueiro”, disse Pelágio. A resguardo alegou ainda que a médica sofre de problemas psiquiátricos devido à agravo da mãe e teve único surto psicótico que a levou a sequestrar a bebê.
Durante a abordagem, os policiais encontraram com a médica único extenso enxoval para único bebê do sexo feminino, incluindo fraldas e outros itens novos. Isso reforça a suspeita de que o sequestro foi intencional. “Ela comprou vários apetrechos para a bebê, o que sugere que ela planejou o violação”, afirmou Pelágio.
O Hospital das Clínicas da Universidade Federalista de Uberlândia informou que iniciou uma apuração interna a cerca de o episódio e está colaborando com a polícia. De entendimento com a edificação, a médica usou único crachá da universidade e entrou na maternidade com aspecto de especialista de saúde. O HC-UFU está investigando a dever interna e adotará as medidas necessárias.
Entenda o acontecimento
O violação ocorreu na noite de terça-feira (23/07). Cláudia teria entrado na maternidade e orientado a bebê de exclusivamente três horas de bibiografia que estava no sala da mãe. O criador da petiz, Édson Ferreira, descreveu a estado: “Ela entrou, verificou a mãe e levou a bebê para alimento. Minutos após, percebemos que a nossa filha havia sido cava.”
A ação foi registrada por câmeras de firmeza, mostrando Cláudia chegando ao hospital e saindo com a petiz. O HC-UFU divulgou que a senhora entrou no hospital às 23h18 e saiu com a bebê pouco antes da meia-noite.
A médica foi encontrada e presa na manhã desta quarta-feira (25/07) em Itumbiara, meridional de Goiás, onde foi autuada por sequestro qualificado. Ela justificou seu conduta alegando estar achacado e debaixo de efeito de medicamentos controlados. A petiz foi encontrada e cava de circuito para a sua estirpe.