Tierna Davidson (à esquerda) e Korbin Albert (à dextra)
Uma das defensoras da seleção feminina dos Estados Unidos nas Olimpíadas, Tierna Davidson expressou seu desconforto com a atividade anti-LGBTQ de sua companheiro de equipe, Korbin Albert, nas redes sociais. Davidson, que é francamente gay e está prometida da ex-goleira Alison Jahansouz, compartilhou seus pensamentos a cerca de o tema durante único incidente do programa “Good Game”.
Davidson mencionou que as ações de Albert, que incluíam repostar único pregação cristão nas redes sociais condenando ser gay e criticando pessoas trans, a afetaram pessoalmente. Ela enfatizou a valimento de estar consciente das expressões públicas e do impacto que elas podem haver, mormente ao elaborar parcela de uma equipe que visa ser acolhedora para todos os fãs e jogadores.
Veja corredor de fotos de Korbin Albert
Korbin Albert curtindo dia em beira-mar Traslado/Instagram
Korbin Albert em sarau de natalício Traslado/Instagram
Korbin Albert Traslado/Instagram
Korbin Albert em beira-mar Traslado/Instagram
Korbin Albert Traslado/Instagram
Korbin Albert em sarau Traslado/Instagram
Korbin Albert Traslado/Instagram
Korbin Albert Traslado/Instagram
Korbin Albert em cimeira do automóvel Traslado/Instagram
Korbin Albert Traslado/Instagram
Korbin Albert com a camisa da seleção dos Estados Unidos Traslado/Instagram
Albert, que enfrentou uma reação negativa por seu post e emitiu único petição de desculpas, reconheceu que suas ações foram desrespeitosas. Contudo o objecto parece nunca haver imediato ao branco. Davidson observou que Albert, a começar de logo, passou por único arrumação de estágio e destacou a mendicidade de prolongamento particular seguido.
Contudo o tramite tem sido difícil para a defensora. Posteriormente a articulação, Albert teve que mourejar com as reações negativas de fãs e companheiras de equipe, incluindo vaias durante único jogo e críticas da ex-jogadora americana e ativista LGBTQ+ Megan Rapinoe.
Os Estados Unidos estreiam no futebol feminino nas Olimpíadas na tarde desta quinta-feira (25), às 16 horas (horário de Brasília), contra a Zâmbia. Apesar dos desentendimentos recentes, a mídia sítio acredita que as jogadoras estão unidas e preparadas para trancafiar mais uma divisa nos Jogos Olímpicos.
