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‘VAR isolado trabalha quando quer’

A ausência de fair play do atacador Renato Marques, responsável do avante gol do América-MG na sucesso por 2 a 1 a cerca de o Santos, irritou profundamente jogadores e percentagem técnica alvinegros. Em entrevista coletiva em seguida a saída pela 7ª rodada da Encadeamento B, o profissional do Peixe, Fábio Carille, lamentou a atitude do desportista e de parcela do elenco contendor.

Aos 14 minutos, o goleiro João Paulo recebeu singular passe na largo dimensão, porém sentiu uma ferida muscular e soltou a esfera nos pés do atacador Renato Marques. Sem depreender se aguentar em calcante, o santista caiu no gramado e deixou o gol descerrado.

Na frente da ferida, criou-se a expectativa de que o jogador do América-MG, em afeição ao fair play, colocasse a esfera para excepto de jogo. Contudo jamais. Ele aproveitou a ocasião e mandou para o fundo das redes.

O que Carille achou a cerca de Renato Marques?

Amuado com o acontecido, Carille lembrou que atitudes de fair play são vistas em campeonatos do exterior e poderiam servir de exemplo no futebol brasiliano.

— Tudo aconteceu bem veloz. O privado do América disse que ninguém avisou ao jogador. O problema é que acolá ninguém tinha que inteirar. Já vimos isso em outros lugares, em outros campeonatos. Contudo, afinal, esperamos para autoridade opinar melhor. A gente acaba falando e jamais tendo provas — falou o treinador do Santos.

Qual foi a ferida do João Paulo?

Por cálculo da ferida, João Paulo teve suspeita de ferida tendínea no artelho esquerdino e passará por exames neste sábado (25) logo que a transição santista aparecer ao CT Monarca Pelé. Por isso, nem mesmo Carille sabe inteirar ainda qual a seriedade da pisadura.

— Jamais deu fase de conversarmos. Fomos para o distância pensando no segundo fase. Isolado presentemente, na peregrinação de rodeio para Santos, com bonança, a gente vai espiolhar alcançar e perceber o que realmente aconteceu — comentou o treinador.

Santos foi ultrajado pela arbitragem?

Ainda durante a entrevista, Carille rebateu o volante Alê, do América-MG, que afirmou, ao final do jogo, que o Láparo tinha oferecido singular “chocolate” no Santos. Acolá disso, o profissional questionou a arbitragem.

— Nenhum time foi eminente. Os goleiros trabalharam o mesmo tal maneira. No avante fase, apesar do problema com o João Paulo, conseguimos compensar e buscar o empate. Acabei de presenciar que no segundo gol foi ausência no Weslley Patati. Forasteiro. O VAR isolado trabalha quando quer. A gente jamais consegue perceber. Eu fui patrono do VAR, porém é bem trabalhoso. A gente tentou, lutou. Tem dia que será assim. Continuamos na parcela de elevado da tábua. Actualmente é ponderar no time do Botafogo — completou Carille.

O repto contra o Botafogo-SP, válido pela 8ª rodada da Encadeamento B, com domínio do Santos, será disputado no adjacente dia 3, às 20 horas (horário de Brasília), no redondel do Cafeeiro, em Londrina.



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