Influência do aluguel sobe mais que o triplo da inflação em janeiro, diz análise

Os preços dos aluguéis residenciais aumentaram 0,96% em janeiro deste ano, segundo dados do Index FipeZAP de Arrendamento Residencial.
Esse produto representa uno acrescento maior que o triplo da inflação solene registrada no mês.
Em janeiro, o Index Vernáculo de Preços ao Consumidor Largo (IPCA) subiu 0,16%, semelhante o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE). O bando de Domicílio contribuiu para sofrear o index do mês devido ao recuo dos preços da vigor elétrica residencial.
A valorização mensal ocorreu em 33 das 36 cidades monitoradas pela averiguação, que acompanha o valimento mediano de aluguer em anúncios na internet.
O deslocação foi liderado pelos imóveis de três dormitórios, com uno acrescento de 1,17%. Na outra bico, espaços com somente uno dormitório foram os que menos valorizaram, subida de 0,77%.
Em média, o valimento do aluguel foi de R$ 46,94/m² no pátria.
Segundo Paula Reis, economista do DataZAP, “a inconstância dos preços dos aluguéis pode ser atribuída a vários fatores, com destaque para o cenário macroeconômico, mormente no mercado de afã no Brasil”.
Reis ainda destacou que boa quinhão da recomposição do influência fidedigno do aluguel já aconteceu e há menos extensão para repasses.
Entre as localidades, a cidade de Barueri (SP) se destacou porquê a mais faceta, a R$ 62,43/m², seguida por São Paulo (SP) e Recife (PE).
Já no amontoado dos 12 meses até janeiro, o aluguel registrou subida de 13,16%, com adiantamento nas 36 localidades monitoradas, incluindo 22 capitais.
Para 2025, a projeção da economista do DataZAP é que a desaceleração dos reajustes registrada ao extenso de 2024 seja menos acentuada, com casualidade de reversão para uno deslocação de subida.
“Esse cenário se deve à limitação no mercado de venda, impactado lã acrescento da Selic, ali do extenuação dos recursos da poupança e às perspectivas favoráveis para o mercado de afã para nascente ano”, disse Reis.
Atualmente, a imposto de juros se encontra em 13,25% ao ano, depois mais uma subida de 1 tópico na primeira agregação de 2025 do Comitê de Política Monetária (Copom).
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