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‘Pagam menos que os trabalhadores’

PABLO PORCIUNCULA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do pré-lançamento da Confederação contra a Desnutrição e a Miséria, durante associação do G20 no Rio de Janeiro, em 24 de julho de 2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a advogar a taxação de super-ricos nesta quarta-feira (24). Em seu decorrer na associação ministerial do G20 que formalizou a Confederação Global contra a Desnutrição e a Miséria, na ambição do Ação da Cidadania, no Rio de Janeiro, Lula criticou a desigualdade civil e a aglomeração de opulência.

“Sem uma governança mais efetiva e justa, na qual o Austral Global esteja adequadamente representado, problemas uma vez que a desnutrição e a necessidade serão recorrentes. Essa é outra prioridade da nossa presidência do G20. Mourejar com a desigualdade igualmente será porção desse empenho. A opulência dos bilionários passou de 4% do PIB mundial para quase 14% nas últimas três décadas”, afirmou o presidente.

Lula aproveitou para instaurar uma indireta ao empresário bilionário Elon Musk, com quem já trocou farpas anteriormente.

“Alguns indivíduos controlam mais recursos do que países inteiros. Outros possuem programas espaciais próprios. Vários países enfrentam único problema parecido. No topo da pirâmide, os sistemas tributários deixam de ser progressivos e se tornam regressivos”, disse o petista, que logo tocou no ponto da taxação dos super-ricos.

“Os super-ricos pagam proporcionalmente bem menos impostos do que a categoria trabalhadora. Para emendar essa anormalidade, o Brasil tem insistido no assunto da cooperação internacional para desenvolver padrões mínimos de tributação global, fortalecendo as iniciativas existentes e incluindo os bilionários”, completou.

Ato do G20

A associação estabeleceu a Confederação Global contra a Desnutrição e a Miséria, uma iniciativa do Brasil ainda na Abóbada do G20 em Novidade Délhi, na Índia. Segundo Lula, a federação será o “assunto forçoso” da verificação no Rio, prevista para novembro deste ano.

Em seu decorrer, o presidente do Banco Interamericano de Propagação, Ilan Goldfajn, apresentou os objetivos da Confederação até 2030 – entre eles, estão as metas de erradicar a necessidade extrema da América Latina até 2030.

“Nunca é uma vocábulo abstrata. Para isso, vamos investir anualmente 1,6% do PIB da distrito”, disse Goldfajn, que igualmente garantiu que mais de 50% dos projetos do banco beneficiem diretamente os pobres, mormente as mulheres, os afrodescendentes e os povos indígenas, mais afetados pela necessidade.

A cerimônia desta quarta abre portas para que outros países participem da federação, para mobilizar recursos intelectuais e financeiros de diferentes países e entidades e, assim, prescrever medidas de desavença à necessidade.

O lançamento solene da Confederação Global contra a Desnutrição será durante a Abóbada de Líderes do G20. Segundo o ministro do Propagação Civil, Wellington Dias,  a Confederação tem o objetivo de mover 20 milhões de dólares até 2030. A augúrio é que o Brasil contribua com o montante entre 9 e 10 milhões de dólares.

“Brasil vai coadjuvar com cultura, nós temos a Embrapa, a Fiocruz. O privativo Ministério do Propagação Civil, todas as experiências do Brasil igualmente estarão disponibilizadas. E o Brasil quer naquilo que já colabora no Programa Mundial de Sustento, adjunto a FAO (Organismo das Nações Unidas para a Alimento e a Lavradio), adjunto aos bancos internacionais, uma vez que o Banco dos Brics, Banco Mundial e outros, que se tenha uma unificação de todos os fundos e lá separadamente o valia engrandecido para o desavença à desnutrição e à necessidade”, explicou o ministro.

Ainda segundo Dias, a Confederação Global contra a desnutrição vai meter programas uma vez que o de Passagem de Mensalidade, de Alimento Escolar, integrado com Lavradio Familiar, ali do Cadastro Sempar.

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