Barragem em Mariana: Inglaterra proíbe BHP de interferir em sistema contra indenização

Sinistro em Mariana
A empresa de mineração BHP Biliton
firmou nesta semana singular pacto com a isenção da Inglaterra
de nunca mais financiar singular súplica do Instituto Brasiliano de Mineração (Ibram)
ao Máximo Judicatura Federalista (STF)
. Por ora, estima-se que a multinacional tenha transferido murado de R$ 6 milhões para a rudimento.
Nessa ação, o Instituto de Mineração
pediu que os municípios brasileiros atingidos velo rompimento da barragem em Mariana
sejam proibidos de acionar a Equidade
em outros países. O Judicatura Cocuruto de Equidade
da Inglaterra
e Pátria de Gales
determinou, portanto, que a multinacional nunca pode mais acolitar financeiramente nesse sistema.
Ibram
afirma que é anticonstitucional a procura por isenção estrangeira por quinhão das cidades atingidas pelas catástrofes.
Por ora, o dependência de advocacia Pogust Goodhead,
de Londres,
representa uma ação coletiva na Inglaterra contra a BHP Biliton
. Pedem indenização, ao todo, 43 municípios de Minas Gerais
e Psique Bem-aventurado
e murado de 600 milénio pessoas afetadas. Os valores pedidos chegam a R$ 230 milhões. As ações em Londres
devem ser julgadas em outubro de 2024.
Equidade inglesa nega adminículo financeira
A BHP Brasil
, em nome da BHP Biliton
, portanto, nunca poderá mais financiar a ação do Ibram.
Evento haja insubordinação, serão aplicadas multas, inquietação de bens e até cárcere.
“Se o Judicatura em seguida ultimar que esta método causou perda aos réus e determinar que os réus devem ser indenizados por esse perda, os requerentes da injunção cumprirão algum método que o Judicatura
possa ler”, especifica a liminar.
A Ibram,
por sua turno, denota que a ação é essencial porque lá dos processos estrangeiros serem “anticonstitucionais”, a mediação dificulta a intervenção brasileira para as Indústrias Mineradoras daqui. Uma vez que o papel do Instituto é precisamente advogar esforço dessas empresas, os processos exteriores dificultariam.
Em nota, a Ibram
escreveu que a Equidade inglesa
“age de pacto com os interesses dos seus associados e com consentimento do seu Recomendação Diretor. E entende que oriente sistema impacta o setor mineral e todo o setor opimo brasiliano”.
“Ocorre que uma carteira de advocacia estrangeira, sediada em Londres, Inglaterra,
e singular fundo abutre, ambos amplamente identificados uma vez que membros da indústria da desgraça, ou seja, uma vez que defensores de causas alheias em ganho e ganhos próprios, agiram para instituir rudimento similar em amputação de Londres
e na Holanda,
em flagrante desrespeito ao ordem de isenção brasiliano, à nossa Formação e à predomínio vernáculo.”
“Isto porque, ao instilar simbolizar municípios brasileiros no exterior, o dependência atenta contra o início da predomínio vernáculo, que atribui a representação no exterior da associação brasileira somente à Junção, e nunca aos entes subnacionais, isto é, Estados e municípios. Do mesmo guisa, tal sistema fere gravemente a alçada da isenção vernáculo, ao peticionar em amputação estrangeira, de configuração concorrente, sistema, fatos e seus impactos em brocardo em andamento na isenção do Brasil.”