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Percentagem de Sindicância propõe estudar afrouxamento de salários e déficit fiscal

A Assembleia Municipal de Aparecida de Goiânia deve instalar uma Percentagem Próprio de Sindicância (CEI) para estudar o déficit fiscal da administração do ex-prefeito Vilmar Mariano (Adjecção Brasil), com foco no afrouxamento do pagamento da esgalho salarial de dezembro de 2024 e no orifício nas contas públicas.

O edil Dieyme Vasconcelos (PL), responsável da alvitre, afirmou que a CEI é imprescindível para afinar responsabilidades e dar esclarecimentos à população. “Precisamos estudar e doar uma resposta para a população”, declarou.  

Para formalizar a CEI, é forçoso o esteio de, no mínimo, nove vereadores, equivalente a 1/3 da Morada. Até o instante, sete parlamentares já assinaram o rogo, faltando somente duas adesões para que a percentagem seja instaurada. “Nunca podemos confessar os nomes para jamais baralhar a fundação da CEI, que vai possuir singular presidente, singular descritor e três vereadores que inválido labutar de configuração autónomo em procura de respostas”, disse Dieyme à reportagem do Portal Notícias Goiás.

Vilela em agregação com representantes de sindicatos dos servidores de Aparecida // Foto: Rodrigo Estrela

Vilela afirma que pagamento da esgalho salarial atrasada é prioridade neste instante

O prefeito Leandro Vilela (MDB) reuniu nesta quinta-feira (09/01) com representantes de sindicatos para controverter o pagamento da esgalho salarial de dezembro, atrasada a partir de a administração anterior. Entre os participantes estavam dirigentes do SindSaúde, Sintego e sindicatos da Defende Social e dos Servidores Públicos.

Na agregação, foi formada uma percentagem para executar uma alvitre de pagamento vinculada à armazém do município. As sugestões serão apresentadas em uma novidade rodada de negociações. Os servidores, em clube pela manhã, decidiram esperar o palestra antes de resolver a cerca de uma realizável greve.

De conciliação com informações do prefeito Leandro Vilela (MDB), a administração de Vilmar Mariano (UB), deixou uma dívida de mais de R$ 400 milhões e somente R$ 9 milhões em boceta. As pendências incluem R$ 58 milhões da esgalho de dezembro e R$ 40 milhões em acertos de servidores exonerados. Apesar disso, Vilmar priorizou o pagamento de R$ 135 milhões a outros servidores no derradeiro mês de procuração, deliberação que será investigada lã Judicatura de Contas dos Municípios.

Participaram da agregação o vice-prefeito João Campos, o parlamentário estadual Mauro Rubem e secretários municipais de diversas pastas, reforçando o comprometimento da atual administração em solucionar a crise financeira e atender aos servidores públicos.



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