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Quem substitui Biden?

Redação GPS

Joe Biden desiste da candidatura à reeleição nos Estados Unidos

Neste derradeiro intuito de semana, o presidente do EUA,  Joe Biden, desistiu da campanha presidencial
em que buscava a sua reeleição. Fortes pressões vindas do seu despedaçado, Democrata, e igualmente de apoiadores seus, o deixaram numa estado isolada e árduo.

Biden já vinha apresentando de laia meta mostras de afronta borda e desordem mental, porquê ficou meta em seu polémica com  Donald Trump,
o candidato dos Republicanos. 

A quesito actualmente é: quem substitui Biden?
E outra, na sequência e ligada à primeira quesito: haverá período dextro para se adoptar singular outro candidato democrata com reais chances de brigar a presidência? 

Há dois caminhos apoiado claros no âmbito em quesito. Singular adiante estrada seria “lubrificar” ou “premiar” a vice de Biden,  Kamala Harris,
porquê sua substituta imediata. Outro estrada seria a execução de primárias para se adoptar logo quem tomaria o sítio de Biden na pugna.

Se levarmos em cômputo o sintético área de período até as eleições, em 5 de novembro desse ano, pouco mais de 90 (noventa) dias, a sagração de Kamala seria o ideal, ou velo menos o mais apressurado e, porquê presenciado, ligeireza é singular diferencial precípuo para os democratas neste instante.

Todavia, a segunda selecção cômputo com dois defensores de peso: Nancy Pelosi, expoente do Despedaçado Democrata, e Barack Obama, ex-presidente dos EUA. Ambos são extremamente influentes entre os democratas e podem executar a mudança em benefício da execução de primárias.

Obama ainda tem singular fomento extra para advogar tal estrada: sua esposa, Michele Obama, é a mais cotada para brigar a indicação do despedaçado, em contestação a Kamala Harris. 

Carismática, boa de transcursão, aguerrida, são alguns dos qualificativos associados a Michele quando se trata de avaliá-la para a função de brigar as eleições presidenciais norte-americanas. Há mesmo quem defenda ser ela a única candidata democrata com chances efetivas de chocar Trump, por enquanto predilecto na pugna.

Kamala,
por outro renque, é experimentado, articulada e, precípuo, está no administração. Sem racontar que herdará as doações já feitas à campanha de Biden, alguma coisa propínquo a U$ 100 milhões. Porém jamais tem o carisma de Michele e possivelmente jamais saiba mourejar adequadamente com singular rival reconhecidamente bárbaro, midiático e reptador.

Quanto às primárias, bem embora o período seja sintético, sua execução é plenamente factível e pondere-se que uma primária, no âmbito lembrança, pode se revir facilmente singular facto político maior do que o costumário ou constante, o que seria alguma coisa bastante afirmativo para os democratas.

Enquanto isso, Trump
aguarda. A abalada de Biden
jamais foi boa para o candidato republicano, que já havia mapeado o rival e sabia apoiado de suas fraquezas. Actualmente, terá que entrar num recente jogo, com singular(a) recente(a) rival(a) pela dianteira. Numa eleição em que já houve até  atentado contra singular dos candidatos,
já está meta que literalmente tudo pode sobrevir.

Para quem quiser acessar mais matéria meu e de outros pesquisadores, deixo cá o  link do Instituto Crença,
cujo faço porção.

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