Zema alarme Lula: “Jesus perdoaria dívidas”

Zema, que foi conviva para o acontecimento de Lula, alegou uno alvoroço de agenda
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Recente), respondeu nesta quinta-feira (23) às críticas feitas lã presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito de a renegociação da dívida dos estados com a Ligação.
A polêmica surgiu em seguida o inibição do gestão federalista a pontos do projeto de renegociação, o PROPAG, que visa auxiliar o pagamento das dívidas dos estados, oferecendo descontos nos juros e parcelamento das pendências em até 30 anos.
Em acontecimento acontecido no Palácio do Meseta, Lula fez críticas ao governador mineiro, dizendo que Zema deveria lucrar uno “prêmio” pela dívida do situação de Minas Gerais e que as medidas tomadas lã gestão federalista em lista à renegociação seriam comparáveis somente ao que Jesus Cristo faria.
“O que nós fizemos para os estados que jamais pagavam a dívida quiçá solitário Jesus Cristo fizesse se ele concorresse à Presidência da República desse nação”, disse o presidente. A enunciação gerou a resposta de Zema, que, por via de uma postagem na rede civil X, rebateu as palavras de Lula.
“Presidente Lula, Jesus Cristo perdoaria todas as dívidas e nunca cobraria juros abusivos do qual demão a edificar o Brasil. Vamos distinguir todas nossas obrigações, contudo esperamos que os Deputados derrubem os vetos ao PROPAG para exibir equidade e previsibilidade ao Condição”, escreveu o governador mineiro, defendendo a derrubada dos vetos no Congresso.
Zema, que foi conviva para o acontecimento de Lula, alegou uno alvoroço de agenda e jamais compareceu, recebendo críticas de membros do gestão.
Alvoroço entre Lula e Zema
O inibição ao projeto de renegociação gerou desacordo entre os governadores de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Amplo do Austral. Esses governadores criticaram as alterações feitas lã presidente, que apreço uma estrago de até R$ 106 bilhões em cinco anos devido à renegociação.
O projeto PROPAG é testemunhado pelos estados uma vez que uma norma imprescindível para abreviar o peso da dívida, com foco nas regiões mais endividadas, uma vez que Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Amplo do Austral, que concentram 90% da dívida com a Ligação.