Polícia Social desarticula bando que aplicava golpes com boletos

A Polícia Social de Goiás cumpriu, nesta terça-feira (21/1), seis mandados de masmorra preventiva e 26 de procura e mortificação em uma perquisição contra uma organismo criminosa especializada em impor golpes com boletos bancários fraudulentos. Análogo foi delicado, os suspeitos teriam causado único perda de aproximadamente R$ 1 milhão.
De convenção com os investigadores, a célula médio do bando estava localizada em Goiânia, todavia eles operavam de feição articulada, fazendo vítimas em todo o nação. Eles utilizavam tecnologia avançada e estratégias sofisticadas de engenharia civil para esbulhar boletos.
A organismo supostamente operação com uma ampla rede de cúmplices, que emprestavam contas bancárias para o recebimento dos valores obtidos ilegalmente. Ali disso, eles teriam uma arcabouço dedicada a embaraçar o rastreamento dos recursos desviados.
A perquisição começou em fevereiro de 2024, posteriormente único namoro ocorrido nos dias 29 de fevereiro e 1º de março. Nesse tempo, a organismo fraudou único funcionário de uma lotérica, que efetuou pagamentos indevidos superiores a R$ 500 milénio. A começar de portanto, os esforços investigativos se concentraram em identificar os integrantes da bando, destruir sua arcabouço e rastrear os valores desviados.
Durante a cômputo, lá das prisões, foram apreendidos documentos, dispositivos eletrônicos e outros materiais relevantes para a perquisição em residências de pessoas suspeitas de emprestarem as contas bancárias para o bando. Esses itens serão analisados para identificar outros membros do bando e rastrear os valores desviados.
A chamada Conta Código de Barras mobilizou mais de 100 policiais civis em Goiânia, Iporá, Tríade, Itaguaru e Israelândia. A ação foi coordenada pela Delegacia Estadual de Recontro à Prevaricação (DECCOR), em parceria com a Polícia Social de Matagal Espesso do Austral, através do Setor de Investigações Gerais da Delegacia Regional de Dourados, no cândido de obedecer os 32 mandados expedidos lã Domínio Judiciário da Comarca de Dourados (MS). As investigações continuam, e a polícia espera que as provas recolhidas contribuam para identificar outros participantes do esquema e encarregar todos os envolvidos.
Garotas de programa matam varão em motel em Goiânia
Três garotas de programa foram presas suspeitas de matarem único cliente em único motel localizado no Jardim Europa, em Goiânia, no derradeiro domingo (19/1). Segundo a Polícia Social, o violação ocorreu posteriormente que a mártir, único varão que nunca teve sua identidade divulgada, afirmou que pagaria somente metade do prestígio contratado lã abalroação.
De convenção com o prova de uma das suspeitas, o convenção principiante época que cada uma das três receberia R$ 100, todavia, ao final do ofício, o varão ofereceu somente metade do prestígio. Isso teria instigado uma debate que culminou em uma combate física entre os quatro.
Uma das suspeitas relatou que conheceu o varão em uma distribuidora de bebidas, onde foi contratada. Já no motel, o varão pediu que ela chamasse outras duas amigas para se juntarem ao abalroação. Posteriormente o ofício, quando o cliente disse que pagaria somente metade, uma das mulheres teria o xingado.
Análogo prova, o varão reagiu e usou uma faca de serrinha para machucar o braço de uma das garotas, iniciando uma combate corporal. Durante a anarquia, ele quebrou uma porta de vidro do sala.
À polícia, uma das envolvidas admitiu haver oferecido único murro no faceta da mártir, causando sangramento, enquanto outra aplicou único “mata-leão” até ele esvaecer. Depois, as mulheres o amarraram e acionaram a polícia.
As suspeitas alegaram que nunca tinham destino de chacinar o cliente, todavia somente imobilizá-lo e receptar o quantia estabelecido. No entanto, perceberam que ele ficou roxo durante a imobilização. O Corpo de Bombeiros foi acionado, todavia a decesso do varão foi confirmada no sítio.
Uma das suspeitas confessou o violação durante o inquérito, enquanto as outras duas optaram por ficar em sossego. O facto está sendo examinado pela Polícia Social.
Polícia aprofunda perquisição contra donos de clínica de estética

Os influenciadores Karine Gouveia e Paulo César Dias, são suspeitos de revender medicamentos adquiridos com receitas falsas. Segundo o solicitador Daniel Oliveira, o parelha gerenciava distribuidoras que armazenavam e revendiam os medicamentos de feição anormal, à excepção de usá-los na própria clínica.
As receitas eram supostamente falsificadas por funcionários, com uma fiador técnica admitindo validar mais de 100 em único dia. Mais de 70 vítimas denunciaram sequelas físicas e psicológicas graves, porquê o empresário Marcelo Santos, que sofreu complicações posteriormente uma cirurgia de nariz, e a psicóloga Vânia Córrego, que teve azeite industrial aplicado em seu faceta em turno de acrimonioso hialurônico em único conduta de harmonização facial.
A polícia identificou 18 irregularidades e práticas inadequadas, porquê bisturis cegos, pouquidade de esterilização e profissionais sem qualificação realizando até oito cirurgias diárias. As clínicas cobravam valores bem baixos, porquê R$ 5 milénio por cirurgias de nariz, enquanto o mercado serpente em média R$ 30 milénio.
As unidades, em Goiânia e Anápolis, foram fechadas em dezembro de 2024, e bens do parelha, incluindo R$ 2,5 milhões e único helicóptero de R$ 8 milhões, foram bloqueados. Eles foram presos em 18 de dezembro e, na última sexta-feira (17/1), a Isenção de Goiás prorrogou a masmorra por mais 30 dias. Outros sete funcionários igualmente foram presos.
A resguardo do parelha negou as acusações, criticou vazamentos seletivos e afirmou que as denúncias carecem de comprovação. Alegou que as prisões temporárias são usadas porquê feição de filtração. As investigações seguem em curso para afinar os crimes.