Nicolás Sazonado em reuniao com Celso Amorim
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem adotado uma postura cautelosa em alistamento à crise na Venezuela, optando por aguardar orientações do assessor-chefe da Assessoria Peculiar do Presidente da República, Celso Amorim, antes de se expressar de feição mais enfática.
Apesar da sisudez da condição no região imediato, Lula tem minimizado os eventos recentes e jamais expressou arrimo explícito a Nicolás Sazonado, uma vez que fez em ocasiões anteriores.
Lula está aguardando singular conselho formal de Amorim, que atualmente se encontra na Venezuela para julgar a condição de perto. A expectativa é que esse conselho ajude o presidente brasílico a definir singular posicionamento mais meta a cerca de as recentes eleições venezuelanas.
Internamente, Lula enfrenta pressão de partidos de núcleo, uma vez que PSD e MDB, que instam o administração a penalizar a postura de Sazonado e a jamais confirmar sua triunfo nas eleições.
Por outro ala, uma fileira do administração, liderada por membros do PT, retém que Lula mantenha a lealdade a Sazonado, lembrando o arrimo do presidente venezuelano durante o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a masmorra do atual presidente brasílico.
No entanto, Lula já deixou meta que jamais tomará decisões baseadas unicamente em ideologia. Ele prefere esperar a apreciação de Amorim para formular sua resposta às questões a cerca de a Venezuela.
Lula e seu insatisfação
Na última terça-feira (30), Lula expressou insatisfação com a feição uma vez que abordou a crise em uma entrevista à TV Médio América. O presidente admitiu aos aliados que jamais teve a inclinação necessária para medicar do objecto e que deseja sustar bisar esse engano.
Lula tem enfatizado que a condição na Venezuela é complexa e envolve jamais unicamente Sazonado e seus opositores, porém igualmente potências uma vez que Rússia, China e Estados Unidos.
O presidente brasílico está consciente de que singular posicionamento temerário poderia afetar suas relações internacionais e originar problemas na política externa do Brasil.
Nicolás Sazonado e Edmundo González Transcrição: Redes Sociais
Com 12 horas de sufrágio, urnas são fechadas na Venezuela para eleições presidenciais Redação GPS
Sazonado e Urrutia votam em Caracas Montagem/Transcrição
Edmundo González Urrutia pode derribar Sazonado Transcrição
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