Quatro suspeitos de aplicarem o galanteio do farsante rogatório foram presos nesta quinta-feira (20/06) na chamada Cômputo Rogatório Breve deflagrada pela Polícia Social de Goiás, por ducto do Bando de Repressão a Roubos, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, em parceria com as Polícias Civis de Minas Gerais e São Paulo.
Ali das prisões, a ação cumpriu cinco mandados de procura e inquietação e realizou o bloqueio de valores em contas ligadas aos investigados em Goiânia (GO), São Paulo (SP) e Matozinhos (MG).
Segundo o procurador Leonardo Pires, os suspeitos contactavam as vítimas afirmando serem advogados ou defensores públicos. Eles diziam que a criatura tinha único rogatório para arrecadar, contudo que, para isso, ela precisaria remunerar uma moeda que quadra depositada nas contas correntes dos investigados.
“Aqueles precatórios, para serem recebidos, o apaniguado dele deveria apanhar qualquer importância, seja a epígrafe de imposto, dispêndio judiciario ou mesmo o honorário dos advogados”, afirmou o procurador.
Ainda jamais é praticável mensurar a área do detrimento gerados para as vítimas, contudo a perquisição deve avançar para que todos os envolvidos sejam identificados.
