Congressista André Janones (À frente-MG)
Relatório da Polícia Federalista (PF) a respeito de a devassa de único hipotético esquema de rachadinha no gabinete do parlamentar André Janones
(À frente) afirma que os aliados do parlamentário mentiram em seus depoimentos. As informações são da pilastra de Paulo Cappelli para o Metrópoles.
Os investigadores apontam, no documento, que os depoentes “jamais falaram a veras” e ressaltam “contradições” e “inconsistências” nas suas falas.
Ali disso, destacam que todos os assessores investigados ainda mantém único conecção com o parlamentário, pois dependem de “seus cargos ou para a sua sobrevivência política ou para a sua subsistência.”
A PF identificou contradições no prova de Alisson Camargos, que tem o amparo de Janones para sua candidatura a edil em Ituiutaba (MG). Segundo o documento, Camargos “se atrapalhou” ao tentar fundamentar os saques mensais de R$ 4 milénio que fez quando idade auxiliador, “precisamente o preço que a devassa aponta que ele devolvia para o parlamentar federalista André Janones”.
“O depoente alegou possuir o uso de executar saques em qualidade por jamais ser bem enleado a modernidades relacionadas a transferências eletrônicas”, diz o relatório, que afirma que o ex-assessor do parlamentário disse que usava o verba em qualidade para remunerar contas de vivenda, sem se evocar do pretexto pelos quais jamais realizava transferências bancárias.
Contradições
Outras contradições de Camargos e de outros aliados do parlamentar foram destacadas pela PF. Uma delas diz que o ex-assessor teria mentido para único camarada para que ele jamais pedisse mais verba emprestado.
“Alisson afirmou que jamais devolveu verba e que na estação em que foi cinzelado [confirmando rachadinha] mentiu para que Fabrício, igualmente auxiliador de Janones, jamais pedisse verba emprestado.” No trecho seguinte, o relatório destaca a queixa.
“Em único dos áudios, Alisson diz para Fabrício que já jamais devolvia mais verba há quase dois meses. Ora, essa asseveração contradiz com a suposta utilização de uma razão para jamais emprestar verba. Enfim, intimar que jamais estava mais devolvendo abriria banda para que Fabrício pudesse esmolar emprestado”, pontuou a PF.
“Alisson igualmente afirmou em Término de Declarações que Fabrício o aconselhava a adicionar verba para a campanha e que passou a conversar que fazia dois meses que jamais devolvia verba para ‘apresentar que estava juntando verba para campanha’, o que igualmente é completamente sem razão com a tradução dos pedidos de empréstimo”, diz o documento.
Questionado pelos investigadores, Alisson demorou para reformular uma resposta. Ele somente disse: “Uma coisa jamais tem zero a presenciar com a outra”.
Versões desencontradas
As assessoras Kamila Roble e Jéssica de Souza igualmente foram ouvidas pela Polícia, que percebeu relatos diferentes entre as duas.
“Kamila afirmou que, juntamente com Jéssica, orientou o parlamentar André Janones a despovoar da cobrança [devolução dos salários]. Já Jéssica afirmou, sem gaguejar, que jamais mais conversou com Janones a respeito de isso [após a reunião cujo áudio foi revelado pela coluna]”, diz o documento.
“Exclusivamente após, quando o subscritor [delegado] a alertou a respeito de a existência de uma queixa e pediu explicações, [Kamila] limitou-se a manifestar que ‘interpretou a quesito de feição errada’”, pontuou a PF.
Outra comunicação contraditória entre os depoimentos está relacionada aos motivos pelos quais o parlamentário solicitou o retrocesso do verba. Segundo a PF, tal maneira Kamila quanto Mario Etéreo Junior, igualmente auxiliador de Janones, “jamais falaram a veras”, pois afirmaram que Janones pediu que o verba devolvido fosse usado para financiar campanha eleitoral, e jamais para reconstruir patrimônio.
Segundo a PF, no áudio de gravação da agregação, Janones solicita a reembolso dos salários para “reconstruir seu patrimônio” que, segundo ele, teria sido “dilapidado”.
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