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Biden concede remissão a ex-assessor horas antes de desistir incumbência

MANDEL NGAN/AFP

O presidente Joe Biden faz seu transcursão de despedida à pátria em 15 de janeiro de 2025, no Salão Ovado da Vivenda Branca, em Washington

Poucas horas antes de devolver o domínio a Donald Trump  nesta segunda-feira (20), o ainda presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, concedeu perdões a representantes eleitos e funcionários públicos para protegê-los de “processos judiciais injustificados e politicamente motivados”.

Entre os principais nomes dos beneficiários estão Anthony Fauci, ex-chefe do Instituto Vernáculo de Alergia e Doenças Infecciosas que se tornou objectivo de críticas da dextra durante a pandemia de Covid-19.

Lá do clínico, a inventário inclui o general Mark Milley, membros do comitê do Congresso e testemunhas do agravo de 6 de janeiro ao Capitólio.

“Nossa pátria depende todos os dias de servidores públicos dedicados e altruístas. Eles são a robustez indispensável da nossa democracia”, escreveu Biden em sua arbitramento.

O democrata destacou que “é alarmante que funcionários públicos tenham sido submetidos a ameaças e intimidações contínuas por cumprirem fielmente seus deveres” e enfatizou que “perdões jamais denotam pretexto”.

“A emissão desses perdões jamais deve ser confundida com único congratulação de que único criatura cometeu único violação, nem a legalização deve ser morbo interpretada uma vez que uma recepção de pretexto por único violação. Nossa pátria tem uma dívida de gratidão com esses funcionários públicos por seu compromisso incansável para o nosso região”, concluiu.

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