Esportes

Site acha licenças ilegais para operar em Carnaval de Salvador

Transcrição/A Tarde

Marcações de áreas para vendas feitas ilegalmente por ambulantes

Vendedores ambulantes que nulo operar no  Carnaval de Salvador (BA) foram flagrados “pichando” a lajedo da Avenida Oceânica, trilho paralela à beira-mar, para abalizar superfície de comercialização de produtos durante os blocos de rua da cidade, segundo a querela do publicação A Tarde. 

No derradeiro domingo (16), quatro ambulantes foram encaminhados à delegacia por  PMs e guardas, posteriormente serem flagrados cometendo a ação. A iniciativa, que é clandestino, tem gerado renúncia por fracção da entidade que representa a camada.

De concórdia com a reportagem do publicação, o Sindicato do Mercado Informal (Sindibaca) de Salvador se manifestou contra os atos de pichação identificados na província da Barra, no volta Dodô — discurso de aproximadamente 4,5 km que fusão as praias da Barra e Ondina.

A presidente do sindicato, Graziela Lima Santos, reforçou que a entidade nunca compactua com essa costume. “Eu falei, enviei áudios, falei com muitas pessoas que isso nunca deveria ser acabado. O sindicato nunca concorda e nunca orientou ninguém a realizar isso”, disse.

Licenças clandestinas

Fobica de Dodô e Osmar em Salvador
Valter Pontes/Escritório Brasil

Fobica de Dodô e Osmar em Salvador

Graziela afirma que o problema está na instabilidade dos vendedores. “O que acontece é que as pessoas têm fraqueza de nunca inferir operar, de nunca haver superfície para todo globo, mesmo com as licenças”, explicou ao portal A Tarde. 

Ela explica que uma das dificuldades é a comparência de vendedores que levam vários isopores para o volta, ocupando mais superfície do que o admitido.O Sindbaca pede uma examinação mais rigorosa da Repartição de Maneira Pública (Semop). Graziela igualmente destacou a postura a cerca de quem vandaliza as ruas: “Quem pinta o nome na rua deveria acrisolar tudo. Isso é disciplina, emendar para servir de exemplo”, afirmou.

A Semop reforçou seu compromisso com a examinação e preservação dos espaços públicos, alertando que atos de pichação nunca serão tolerados. 

O diretor da pasta, Alysson Roble, disse à reportagem do A Tarde que, das penalidades previstas em preceito para casos de vandalismo, os ambulantes que foram flagrados “pichando” o pavimento para abalizar superfície nulo desmerecer o imponente de atuar no Carnaval de Salvador 2025 e em edições futuras. 

Os casos podem ser denunciados lã meio Articulação Salvador, discando 156.

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