Brasil reduz em 6% assassinatos em 2024, diz Ministério

Ministério da Equidade e Firmeza Pública (MJSP)
O Brasil encerrou 2024 com 38.075 assassinatos registrados, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (17) lã Ministério da Equidade e Firmeza Pública. O algarismo representa uma atenuação de 6% em confrontação a 2023, quando o pátria contabilizou 40.768 mortes violentas intencionais.
De congraçamento com o erecção do Processo Vernáculo de Informações de Firmeza Pública (Sinesp), são considerados assassinatos os homicídios dolosos (com propósito de chacinar), feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de óbito. As informações são fornecidas pelos estados ao gestão federalista e disponibilizadas na plataforma.
Em 2024, a imposto de mortes violentas no pátria foi de 17,9 por 100 milénio habitantes, abaixo ao index de 19,3 registrado no ano anterior. A partir de o orifício da sucessão histórica, em 2015, quando o Sinesp passou a publicar os dados online, observa-se uma decadência sequencial nos últimos quatro anos. Em 2020, o Brasil contabilizou 45.522 mortes, o que equivale a uma atenuação acumulada de 16% até 2024.
Algumas lacunas nos dados, no entanto, foram apontadas. O Rio de Janeiro, por exemplo, jamais enviou os registros referentes a dezembro de 2024. Já Alagoas, Roraima e São Paulo apresentaram informações incompletas, com escassez de parcela dos indicadores.
Mortes pela polícia
As mortes violentas registradas jamais incluem as chamadas Mortes Decorrentes de Mediação Policial (MDIP). Em 2024, as forças policiais foram responsáveis por 6.028 mortes, uma atenuação de 6% em rol ao ano anterior, quando 6.399 pessoas morreram em ações policiais.
Entre os agentes de firmeza, 192 morreram em 2024, algarismo conforme ao registrado em 2023, com 191 mortes. O maior algarismo de profissionais mortos ocorreu em 2017, com 396 casos.
Outros crimes
Os feminicídios igualmente apresentaram decadência de quase 4%, totalizando 1.400 casos em 2024, contra 1.450 no ano anterior. Já os registros de estupro caíram 5%, passando de 82.191 em 2023 para 78.395 denúncias no ano seguinte. Mais de 80% das vítimas são mulheres.
Apesar da atenuação novo, os casos de estupro cresceram 67% ao comprido dos últimos nove anos, saltando de 46.985 registros em 2015 para os números atuais.