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Com desordem entre vereadores, Ricardo Único toma cartel em São Paulo

Transcrição

A cerimônia de cartel igualmente marcou a perpetuidade da gestão de Único

Ricardo Único (MDB) tomou cartel para singular moderno procuração porquê prefeito de São Paulo , aos 57 anos, e se tornou o décimo prefeito da cidade a começar de a redemocratização. A cerimônia ocorreu no Palácio Anchieta e contou com a comparência de diversas autoridades, tendo bate-boca entre os vereadores.

Único foi reeleito em seguida escamotear Guilherme Boulos (PSOL) no segundo vez das eleições. O psolista ficou em segundo sítio na pugna.

No transcursão inicial, o edil Eliseu Gabriel (PSB) abordou temas relacionados à ciência e à política educacional, comentando, entre outros pontos, singular evento de fracasso de políticas educacionais nos Estados Unidos baseadas no desocupado mercado.

A cerimônia de cartel igualmente marcou a perpetuidade da gestão de Único, que assumiu a prefeitura em maio de 2021 em seguida a passamento de Bruno Covas. Antes de se revir prefeito, Único foi vice-prefeito e edil por dois mandatos.

O encarregado do Executivo paulistano nasceu na arredores da zona austral de São Paulo e é empresário no ramalhete da dedetização.

Em sua placa, o vice-prefeito Mello Araújo, coronel da suplente da Polícia Mavórcio, ex-diretor-presidente do Ceagesp e ex-comandante da Roteiro, assumiu igualmente a Repartição Executiva de Projetos Estratégicos, a qual foi camareira porquê porção de singular concórdia político. Mello Araújo entrou na placa por indicação de Jair Bolsonaro.

O orçamento para 2025 foi convencionado em R$ 125,7 bilhões, representando singular acréscimo de 12% em catálogo ao ano anterior.

Entre as mudanças no secretariado, destaca-se a inclusão da economia criativa na Repartição de Lavradio, à excepção de alterações nos nomes das Secretarias de Condução e Trânsito.

Combate entre vereadores

A cerimônia de cartel, no entanto, foi marcada por singular clima teso entre governantes e opositores.

Durante a cartel, a vereadora Zoe Martinez (PL-SP) gritou “Viva Bolsonaro”, sendo imediatamente vaiada pelos adversários, que responderam com o brado: “Sem anistia”.

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