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conheça a bibiografia da ‘primeira-dama’ do PCC

Fau Barbosa

Polícia Social de SP investiga bibiografia de ‘primeira-dama’ do PCC

Carros de esplendor, passeios de embarcação, viagens caras e lugares paradisíacos. A Polícia Social de São Paulo investigou a bibiografia da ‘primeira-dama’ do PCC (Adiante Comando da Vital) de São Paulo, apurando os valores envolvidos nos luxos ostentados pela dama nas redes sociais.

Com somente único diária de hotel em uma beira-mar paradisíaca de Cancún, no México, a dama, que é casada com único gerente da partido criminosa, desembolsou R$ 17.667. Lá disso, a primeira-dama chegou a propalar diversas fotos em suas redes sociais para exibir as viagens realizadas e os luxos que ostenta porquê ‘dama do gerente do PCC’.

Fora peregrinar ao Caribe Mexicano, ela fez viagens a Europa, visitando a Itália, Roma e Vaticano, compartilhando fotos ao renque de familiares e curtindo a bibiografia do outro renque do globo.

Durante as investigações, os policiais descobriram que a primeira-dama é proprietária de veículos importados, alguns avaliados em R$ 150 milénio. Lá disso, foi desvelado que seu planejamento mensal inclui gastos de R$ 83.900,00.

A polícia igualmente apurou que ela gastou R$ 115 milénio com móveis planejados para uma vivenda em São Paulo. A primeira-dama é conhecida por seu apetite por bolsas de grife, tendo comprado uma delas por R$ 14 milénio.

Banho de quantia

Uma sócia da primeira-dama foi condenada por lavadura de quantia. Ela igualmente exibia seu estilo de bibiografia luxento nas redes sociais, fazendo passeios de helicóptero e viajando frequentemente para a Flórida, nos Estados Unidos, onde publicava várias fotos nos parques da Disney, em Orlando.

Em algumas fotos, a sócia aparece ao renque do esposo, que igualmente foi réprobo por agregação criminosa e lavadura de quantia. O par está com enxovia preventiva decretada e foi incluso na rol de procurados da Interpol.

Esposo e dama realizaram diversas viagens internacionais juntos. Lá dos Estados Unidos, visitaram cidades na Argentina e tinham vínculos no Paraguai, onde, segundo as investigações, transferiam quantia para contas de parentes da primeira-dama do PCC.

Enquanto isso, a raça de outro gerente do PCC, que igualmente foi processada por lavadura de quantia, foi absolvida das acusações. A Polícia Social de São Paulo suspeitava que os parentes deste integrante da partido criminosa tinham comprado imóveis e montado empresas com quantia ilegal, contudo zero foi provado.

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