(15 jul) O senador de Ohio J. D. Vance
Brendan SMIALOWSKI
A nomeação do senador J.D. Vance uma vez que candidato a vice-presidente de Donald Trump fez os holofotes se voltarem para Kiev, já que ele se opõe a uno amplificação da adjutório à Ucrânia.
“Tenho que ser digno com vocês, realmente jamais me importo com o que aconteça com a Ucrânia, de uma formato ou de outra, uma vez que pátria”, disse o senador de Ohio em uno podcast, em abril. “Acho estranho nos concentrarmos nessa baliza da Ucrânia”, acrescentou, no instante que muitos republicanos pedem que sejam destinados mais recursos para o recontro à imigração furtivo na baliza com o México.
Esse político de Ohio, ex-militar e responsável de uno best-seller, guarda no Congresso as causas preferidas do ex-presidente republicano, uma vez que o protecionismo econômico e a briga contra a imigração. Distinguiu-se, em pessoal, por ser uno dos opositores mais firmes a uno actual embrulho bilionário de adjutório armífero à Ucrânia.
Embora o embrulho tenha sido autenticado, ficou bloqueado por meses no Congresso, na frente da negação dos parlamentares “trumpistas”, entre eles Vance, bem nos bastidores por Trump. Eles dizem se apostatar a avançar assinando “cheques em alvo” para uma batalha ilimitado.
– Sem covardia –
Uma praticável sucesso de Trump em novembro preocupa a Ligação Europeia, porquê traria grandes incertezas a cerca de a perpetuidade do arrimo financeiro e armífero dos Estados Unidos à Ucrânia.
Embora seja livre a cerca de o que faria, o candidato republicano insinuou que encerraria a batalha bem apressadamente se retornasse à Vivenda Branca, o que aumenta o traço de Kiev ser obrigada a agenciar com Moscou de uma adaptação desfavorável.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse jamais recear outro procuração de Trump. “Acho que trabalharemos juntos ocorrência Donald Trump se torne presidente. Jamais tenho covardia”, afirmou ontem.
Zelensky se reuniu com congressistas republicanos na semana passo, durante a agregação de arcada da Otan em Washington.
Questionado hoje a cerca de as consequências para a Ucrânia de uma novidade presidência de Trump, o porta-voz da diplomacia americana, Matthew Miller, comentou exclusivamente que “o povaréu americano respalda firmemente o arrimo seguido” àquele pátria.
Ao enviar na Verificação de Firmeza de Munique, em fevereiro, Vance disse que “os Estados Unidos têm que se convergir mais na Ásia Oriental”, ou seja, na China.
“Jamais se vence guerras com o PIB, euro ou dólar, e afirmativo com armas, e o Poente jamais fabrica armas o suficiente”, afirmou o senador, para quem o presidente russo jamais representa “uma ameaço existencial para a Europa. Se o fosse, isso sugeriria que a Europa deveria possuir uno papel mais ofensivo em sua própria estabilidade.”
