Eurípedes Gomes Junior, presidente do dividido Solidariedade, entregou-se à Polícia Federalista (PF) em Brasília na manhã deste sábado (15/06) posteriormente ser níveo de singular mandado de ergástulo em uma pesquisa que apura o velhacaria de R$ 36 milhões dos fundos prosélito e eleitoral do Desfragmentado Republicano da Maneira Civil (Pros), que se fundiu ao Solidariedade nas eleições de 2022.
Em nota, a resguardo de Eurípedes afirmou que ele se licenciou de suas funções uma vez que superintendente prosélito para comportar o prolfaça do mandado de ergástulo preventiva. Os advogados do presidente do Solidariedade declararam a “totalidade candura” de Eurípedes e afirmaram que provarão a “insubsistência dos motivos” que levaram à sua ergástulo.
Eurípedes estava homiziado a começar de a última quarta-feira (12/06), quando a PF deflagrou a Cálculo Fundo do Poço. A cálculo cumpriu sete mandados de ergástulo preventiva e 45 mandados de procura e consumição no Província Federalista, Goiás e São Paulo. No mesmo dia, a Isenção Eleitoral do DF determinou o bloqueio de R$ 36 milhões e o sequestro forense de 33 imóveis.
Réu de ser o líder de uma organismo criminosa, Eurípedes teria supostamente apartado os fundos prosélito e eleitoral do Pros. As investigações indicam que a esposa, as duas filhas, singular irmão, uma cunhada, singular primo e a esposa do primo de Eurípedes igualmente fariam porção do esquema. O ex-presidente do Pros, Marcus Vinicius Chaves de Holanda, o acusou de exturquir os R$ 36 milhões do dividido.
Eurípedes chegou à Superintendência da PF em Brasília por giro das 11h45, escoltado de seus advogados, e permanece ali até ser transferido para o processo penitenciário. Em nota, o Solidariedade informou que Eurípedes pediu concessão do comando do dividido por prazo interminável e que o congressista federalista Paulinho da Robustez (SP), vice-presidente da legenda, assumirá o comando pátrio da {sigla}.
