‘Meu derradeiro ano no Brasil’

Abel Ferreira comenta a cerca de guia contra o Novorizontino e destaca o intuito do acordo com o Palmeiras se aproximando: ‘Meu derradeiro ano no Brasil’
Neste sábado (25), o Palmeiras recebeu o Novorizontino na Redondel Barueri pela 4ª rodada do Campeonato Paulista e, de viradela, foi batido por 2 a 1. O profissional Abel Ferreira comentou na coletiva a cerca de as falhas do time na segunda lanço da abalada e evidenciou a decadência de renda, à excepção de transpor em resguardo de Barros e substanciar a entrada do intuito do seu acordo no assembleia.
“Fizemos exclusivamente uno gol, porém poderíamos haver completo mais uno para ir ao distância com sossego. Posteriormente do pênalti, falhamos bem nos passes”, declarou o treinador. “Atribuo bem a decadência física, porém a segunda fracção nunca é o que esperamos. Nunca criamos chances nenhuma. Foi o desconforme de uma primeira fracção bem boa e uma segunda maléfico”, concluiu Abel Ferreira.
O treinador deixou manifesto sua estratégia de rodar o elenco a começar de a primeira briga do Paulistão, contra a Portuguesa. Abel observa o time divido em dois elencos, uno com a estrela da tempo Estevão e uno sem, a teoria priorizar que todos os jogadores terem as mesmas oportunidades no orifício do ano de 2025.
“Nunca, eu sou o treinador e eu é quem escolho”, destacou o profissional a cerca de a escassez de Estevão uma vez que relacionado no jogo. “Acredito igualmente que os dois times tem tido oportunidades de jogar, e após cabe a mim adoptar os jogadores que acho mais indicados para as disputas”
No final da abalada, a pavio puxou coro contra a diretoria do assembleia, o negação quadra de “desdoiro” com a administração, intitulando Barros uma vez que o diretor mais “estúpido” do Brasil. Abel saiu em resguardo de Anderson Barros, depois as críticas.
“Cada turno que fazem isso, assobiam nosso símbolo. Estamos a orar diretamente do Barros, 11 títulos. Quase 400 milhões de euros em vendas, o Palmeiras estava quando eu cheguei, em dívidas, uma enternecimento. Nunca podíamos adquirir jogadores. Nunca dava para remunerar a toda gente. Presidente, jogadores, treinador, e o Barros, todos juntos, somos das equipes mais prestigiadas internacionalmente e nacionalmente. Por isso é tanto árduo comerciar com o Palmeiras”, opinou o profissional. “Vou para meu derradeiro ano no Brasil e em todos os anos tivemos momentos bons e ruins.”, completou.
Antes da abalada, Leila Pereira, presidente do assembleia, deixou clara a arbítrio de restruturar com Abel Ferreira, porém que as negociações ainda nunca começaram.
O treinador aproveitou da coletiva para avultar a miséria de convencionar uno zagueiro para o time depois a abalada de Vitor Reis.
O Palmeiras entra em campina novamente na terça-feira contra o Red Bull Bragantino às 19h30 (de Brasília) no Allianz Alameda.