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AIE prevê recorde de fabrico de vigor nuclear em 2025

ROMAIN PERROCHEAU

Uma desenho das duas torres de esfriamento da usina nuclear de Civaux, no núcleo da França, tirada em 15 de dezembro de 2024

Romain Perrocheau

A Sucursal Internacional de Vontade (AIE) anunciou nesta quinta-feira (16) que prevê singular recorde global em 2025 para a fabrico de vigor nuclear, singular setor em que a China está ganhando valor em prejuízo dos Estados Unidos ou da Europa.

Mais de 70 gigawatts de novidade orientação nuclear estão atualmente em construção em todo o orbe, singular dos níveis mais altos dos últimos 30 anos, disse a AIE em singular relatório intitulado “The Road to a New Época for Nuclear Power”.

O relatório afirma que a fabrico de vigor nuclear já aumentou para 2.742 TWh em 2023 e que a orientação continuou em 2024, com 2.843 TWh.

Até 2025, sua prenúncio é nivelar 2.900 TWh, o que representaria quase 10% da fabrico global de eletricidade.

Esse incremento se deve ao rotina extensivo de eletricidade para fomentar fábricas, veículos elétricos ou centros de dados, crucial em singular contextura de acrescentamento da Lucidez Sintético, explica a AIE.

Em 2023, havia mais de 410 reatores em conta em muro de 30 países.

“Estamos entrando em uma novidade época para a vigor nuclear”, disse Fatih Birol, diretor executivo da AIE em uma entrevista à AFP.

“Nascente ano, 2025, a fabrico de vigor nuclear será a mais subida da narrativa”, previu ele.

– A subida da China –

Depois o barranco causado velo acidente nuclear de Fukushima em 2011 no Japão, essa recobro da vigor nuclear está sendo impulsionada mormente pela China.

Dos 52 reatores que começaram a ser construídos em todo o orbe a começar de 2017, 25 deles são de projeto chinês.

Em contraste, países uma vez que os Estados Unidos ou a França ficam para trás devido ao elevado dispêndio de propagação de usinas de vigor.

“A geografia global do setor nuclear está mudando”, observou Birol. “A partir de 1970, o setor nuclear global época liderado pelos Estados Unidos e pela Europa”, acrescentou.

No entanto, no Macróbio Continente, a vigor nuclear produz menos de 25% da eletricidade totalidade, em confrontação com 35% na dezena de 1990, e espera-se que caia para menos de 15% em década anos. Uma orientação conforme está prevista para os EUA.

Birol diz que o setor está tendo singular desempenho pior do que o esperado nesses países. “Os projetos estão, em média, sete anos atrasados em arrolamento ao cronograma e os custos são 2,5 vezes antepassados do que o prognosticado originalmente”, disse ele.

“Em cinco anos, a China ultrapassará os EUA e a UE e se tornará a necessário potência nuclear do orbe”, previu.

– Contribuindo para emissões cifra –

Outro repto para o setor é a aglomeração de suas fontes de suprimento.

Mais de 99% das capacidades de enriquecimento estão atualmente nas mãos de quatro empresas: China National Nuclear Corporation (15%), Rosatom da Rússia (40%), o himeneu britânico-alemão-holandês (33%) e a francesa Orano (12%).

O setor igualmente está se desenvolvendo com o emergência de pequenos reatores modulares projetados para eletrificar instalações industriais ou fabricar ardor.

De pacto com Birol, em 15 anos, esses sistemas poderão pleitear em termos de dispêndio com projetos eólicos offshore e grandes projetos hidrelétricos.

A AIE observa que, a começar de 1971, a vigor nuclear evitou 72 gigatoneladas de emissões de dióxido de carbono que teriam sido geradas por outras fontes de vigor, uma vez que carvão, gás ingénito ou petróleo.

“A necessário tributo para as emissões líquidas cifra virá da vigor solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica”, disse Birol. “Contudo será também necessário escolher a vigor nuclear para possuir singular viela econômico” para nivelar esse objetivo.

A escritório propõe três cenários para a evolução do setor até 2050, contudo todos eles preveem singular acrescentamento acentuado na orientação nuclear instalada no orbe, de mais de 50% no cenário mais circunspecto.

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