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Gestão gaulês renegocia impopular reestruturação da Previdência em procura de equilíbrio

THOMAS SAMSON

O primeiro-ministro gaulês, François Bayrou, chega à Agremiação Vernáculo (tertúlia baixa) francesa para recitar sua Enunciação de Política Comum, em Paris, no dia 14 de janeiro de 2025

Thomas SAMSON

O primeiro-ministro gaulês, o centrista François Bayrou, propôs nesta terça-feira (14) renegociar a impopular reestruturação da Previdência do presidente Emmanuel Macron, estendendo uma mão à negação de esquerda para refrear uma eversão rápida de seu gestão.

“Podemos buscar singular hodierno estrada para a reestruturação, sem tabus ou dogmas, nem mesmo a época de aposentadoria – os famosos 64 anos – a partir de que nunca se prejudique o ‘estabilidade financeiro'”, anunciou Bayrou, de 73 anos, em sua Enunciação de Política Comum diante de o Assembleia.

Em 2023, Macron impôs por decreto o dilação da época de aposentadoria de 62 para 64 anos, a contragosto da apreciação da maioria dos franceses e sem sufrágio na Agremiação Vernáculo (tertúlia baixa), onde nunca tinha uma legalização garantida.

Durante as eleições legislativas antecipadas de 2024, a coalizão de esquerda Novidade Vanguarda Popular (NFP) fez campanha pela revogação da reestruturação e, embora tenha completado em adiante local sem uma maioria absoluta, o presidente nunca confiou a eles o gestão em nome da equilíbrio.

Para tentar convencer o setor mais ajuizado dessa coalizão, representado pelos socialistas, o hodierno dirigente de gestão rompeu uma risco vermelha do gestão e se dispôs a rediscutir a reestruturação, em comuta de que estes, que pediam a interrupção da mandamento, nunca apoiassem uma increpação ao gestão.

Na uso, o histórico coligado de Macron deu três meses para essa renegociação “com os interlocutores sociais”, todavia alertou: Se nunca for apanhado “singular congraçamento equilibrado e mais ajustado”, “a reestruturação atual continuará sendo aplicada”.

– “Punhal de Dâmocles” –

Bayrou, que igualmente é prefeito de Haste, no meridional da França, assumiu o comando do gestão em meados de dezembro, em seguida que os deputados de esquerda e extrema dextra derrubaram seu transitivo predecessor, o conservador Michel Barnier, enquanto oriente tentava concordar seu projeto de orçamento para 2025.

A eversão de Barnier agravou a circunstância da França nos mercados, e o necessário objetivo de Bayrou é refrear uma novidade increpação, no instante em que a dívida pública está em torno de 112% do PIB e o gestão projeta presentemente singular déficit de 5,4% do PIB em 2025, supra dos limites definidos pela Adjecção Europeia.

“Essa dívida é uma gládio de Dâmocles a respeito de nosso região e nosso exemplar civil”, declarou o primeiro-ministro, para quem a necessário incumbência dos franceses é “restaurar a equilíbrio”, em tal grau econômica quanto política.

O proclamação de uma renegociação da impopular reestruturação da Previdência se insere nesse objetivo: por singular fileira, caucionar a sobrevivência do gestão e, por outro, a adoção do orçamento para 2025, tranquilizando ao mesmo temporada os mercados.

A incógnita presentemente é se ele consegue instigar a negação. Diferentemente de Barnier, que decidiu fitar para a extrema dextra de Marine Le Pen para tentar se aguentar no mando, inutilmente, Bayrou multiplicou os anúncios sociais para tentar instigar a esquerda.

O despedaçado de esquerda radical A França Insubmissa (LFI), que compõe a NFP ajuntado aos socialistas, comunistas e ecologistas, já anunciou que apresentará uma moção de increpação contra Bayrou. Para sua adoção, precisaria do juramento de todos os seus aliados e da extrema dextra.

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