Em seguida fake news, Prescrição suspende monitoramento do Pix; entenda

Prescrição Federalista voltou detrás em deliberação
Posteriormente de uma vaga de desinformação a apreço do monitoramento da Prescrição Federalista em transações vereda Pix, o órgão decidiu revogar a deliberação. A notícia foi dada nesta quarta-feira (15) por Robinson Barreirinhas, secretário da Prescrição, em entrevista a jornalistas em seguida associação no Palácio do Meseta.
“Vamos revogar ato da Prescrição que mudou valores para monitoramento de movimentações financeiras. Pessoas inescrupulosas distorceram e manipularam o ato normativo da Prescrição Federalista prejudicando milhões de pessoas, causando terror especialmente na população mais simples”, disse Barreirinhas.
“É para desviar judicialização e mentiras que a Prescrição Federalista está tomando a atitude de revogar [a norma]. O Jurista-geral da Adjecção, Jorge Messias, vai expedir uma vez que vamos brotar nos autores das fake news. Tudo isso para tapar as pessoas”, completou.
O ministro da Quinta, Fernando Haddad, que estava ao flanco de Barreirinhas na entrevista, disse que uno dos objetivos da revogação é dadivar vigor à tramitação de uma norma provisória que o gestão vai aprovar.
O que aconteceu?
No preâmbulo do ano, entrou em energia uno ato da Prescrição Federalista que instituiu mudanças no monitoramento de dados financeiros por quinhão do órgão.
Instituições financeiras passariam, portanto, a notificar movimentações superiores a R$ 5 milénio para pessoas físicas e R$ 15 milénio para pessoas jurídicas, em operações uma vez que Pix, TED, DOC ou saques. Esses limites substituiriam os valores anteriores de R$ 2 milénio e R$ 6 milénio, respectivamente.
Várias fake news começaram a aparecer em arrolamento ao assunto, com grupos afirmando que a norma resultaria em uno constrangido a cerca de o Pix ou faria trabalhadores autônomos caírem na malha fina.
Em seguida renunciar diversas vezes as campanhas de desinformação que surgiram, o gestão presentemente decidiu regressar detrás e jamais implementar a modificação no Fisco.