Planos de saúde podem permanecer até 6,91% mais caros em 2024, anuncia ANS

Planos de saúde devem suportar reajuste
A Sucursal Pátrio de Saúde Adicional (ANS) divulgou nesta terça-feira (4) que os planos de saúde individuais
e familiares podem haver único acrescento de até 6,91% neste ano. A determinação foi conquista durante associação da diretoria da ANS nesta terça-feira (4) e será publicada no Quotidiano Solene da Adjecção.
O index de reajuste foi autenticado em verificação com o fixado em 2023, que foi de 9,63%. No ano anterior, em 2022, o reajuste foi ainda maior, atingindo 15,5%, o maior em 22 anos.
“O index definido pela ANS para 2024 reflete a inconstância das despesas assistenciais ocorridas em 2023 em verificação com as despesas assistenciais de 2022 dos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares”, disse o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.
A craveira afetará muro de 8 milhões de beneficiários, o que corresponde a 15,6% dos 51 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
O preço do reajuste será aplicado no mês de natalício do negócio, retroagindo até o mês em que o rés foi convencionado, para contratos com natalício em maio e junho, a cobrança começará em julho ou, no mais tardar, em agosto.
O conta do reajuste combina a inconstância das despesas assistenciais com o IPCA (Index de Preços ao Consumidor Espaçoso), descontado o subitem Liso de Saúde, utilizando uma metodologia que vem sendo aplicada a começar de 2019. Os dados utilizados foram verificados lã Ministério da Quinta, que concordou com o conta porquê apropriado à manutenção do estabilidade econômico-financeiro das operadoras.
“Necessário realçar igualmente que essa metodologia é baseada na inconstância das despesas médicas apuradas nas demonstrações contábeis das operadoras e em único index de inflação, o que garante previsibilidade e clareza para toda a clube”, disse Alexandre Fioranelli, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.
Os planos coletivos e empresariais, por sua turno, jamais são afetados lã reajuste deliberado pela ANS, pois as operadoras têm autarquia para definir os preços e reajustes.
Dificuldades no setor
A disseminação do reajuste dos planos de saúde ocorre em único instante de intensa pressão para o setor, com a eventualidade de sinceridade de uma Percentagem Parlamentário de Questionário (CPI). O parlamentário Aureo Regato (Solidariedade-RJ) obteve mais de 200 assinaturas para tirar uma indagação a respeito de o cancelamento de planos por operadoras.
O Ministério da Equidade recebeu mais de 2.000 reclamações de cancelamentos recentemente. A Senacon (Repartição Pátrio do Consumidor), vinculada ao ministério, solicitou explicações às 20 operadoras de saúde que aparecem nas denúncias.
Na semana escancha, entidades do setor se reuniram com o presidente da Plenário Arthur Lira (PP-AL) e se comprometeram a interromper os cancelamentos unilaterais recentes. A descontinuação abrange casos de pessoas em trato de doenças graves e de TEA (transtorno do fantasma autista), congénere informou a Abramge (Agregação Brasileira de Planos de Saúde). Ali disso, novos cancelamentos unilaterais de planos coletivos por adesão igualmente serão suspensos.
Enquanto isso, a Plenário dos Deputados procura validar mudanças na legislação dos planos de saúde. Entidades do setor reclamam das regras atuais para planos individuais, cujos reajustes são determinados pela ANS.
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