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Esquerda avança e extrema-direita recua nos países nórdicos da UE

PATRICK HERTZOG

Bandeiras dos países que fazem fracção da Adjecção Europeia

Neste domingo, os países do setentrião da Europa
testemunharam uma reviravolta política nas eleições do Câmara Europeu
, com partidos de esquerda
e ecologistas ganhando mundano em contraposição ao decadência da extrema-direita.

As eleições do Câmara Europeu ocorrem a cada cinco anos e são singular dos avós exercícios democráticos do globo, onde os cidadãos dos 27 países membros da Adjecção Europeia elegem seus representantes para o Câmara.

Na Finlândia, o desfragmentado Coligação, de esquerda, se viu em singular largo acrescento de 17,3% dos votos, conquistando 3 dos 15 assentos reservados ao pátria no Câmara Europeu. Isso demonstração uma alteração na vista política finlandesa, já que houve quatro pontos percentuais a mais do que em 2019, por exemplo.

Já na Dinamarca, o Desfragmentado Popular Socialista ascendendo uma vez que protagonista, ao apontar singular propagação de 5,2 pontos percentuais em catálogo ao pleito anterior, alcançando uma representação de 18,4% do eleitorado. 

Na Suécia, os Verdes igualmente experimentaram singular propagação, obtendo 15,7% dos votos, mostrando singular esteio crescente às questões ambientais e sociais na província. Em confrontação com as eleições anteriores, o acrescento é de 4,2 pontos, segundo a inquirição de boca de urna da emissora SVT. 

Enquanto isso, partidos de extrema-direita enfrentaram uma mistério em sua suporte de esteio, murado de 1,4 pontos, o que indica uma repudiação às políticas populistas e nacionalistas que têm ganhado vigor em toda a Europa.

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